Deus
está nos levando novamente ao entendimento e à valorização dos fundamentos do
Evangelho.
Muitas
vezes ficamos preocupados e nos envolvemos nas grandes tarefas do Reino e nos
esquecemos de nos aprimorar nos fundamentos básicos da fé.
Já
vimos sobre a importância de crermos num evangelho simples, e compreendermos
melhor a salvação, a justificação, a vida de Cristo em nós.
E
um dos fundamentos essenciais do cristianismo é o arrependimento.
- Deus exige o Arrependimento.
Precisamos
receber o arrependimento como uma ordem de Deus. Não é simplesmente uma
exigência doutrinária das Igrejas. “Em épocas passadas, Deus não levou em conta
essa falta de sabedoria, mas agora ordena que todas as pessoas, em todos os
lugares, cheguem ao arrependimento.” (At. 17:30)
No
A.T. o destino de muitas vidas e até mesmo de cidades inteiras, foram mudados
por causa do arrependimento. Era uma exigência básica para o livramento do povo
de Deus.
Essa
prática se estendeu ao cristianismo.
João
Batista.
“E, naqueles dias, apareceu João Batista
pregando no deserto da Judéia e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o
Reino dos céus.” (Mt. 3:1-2)
“Produzi, pois,
frutos dignos de arrependimento e não presumais de vós mesmos, dizendo: Temos
por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar
filhos a Abraão.”
(Mt 3:8-9)
Jesus
iniciou seu ministério: “E, depois que
João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do
Reino de Deus e dizendo: O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo.
Arrependei-vos e crede no evangelho.” (Mc 1:15)
Pedro disse: “Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu
coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões
irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em
nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito
Santo.” (At. 2:37-38)
Paulo diz
ao rei Agripa:
“Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por
isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto
como daquelas pelas quais te aparecerei ainda, livrando-te deste povo e dos
gentios, a quem agora te envio, para lhes abrires os olhos e das trevas os
converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão
dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim. Pelo que, ó rei
Agripa, não fui desobediente à visão celestial. Antes, anunciei primeiramente
aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos
gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de
arrependimento.” (At. 26:16-20)
Jesus
encerrou seu ministério com a mesma mensagem: “Então,
abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. E disse-lhes: Assim
está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia,
ressuscitasse dos mortos; e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a
remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.” (Lc.
24:45-47)
Tanto
Jesus, como os apóstolos, deixaram bem claro, que a condição para entrar no
reino de Deus é através do arrependimento.
O
evangelho não faria nenhuma diferença na vida de quem não se arrependesse
antes.
Tanto
para a salvação, para o perdão dos pecados, para o recebimento do Espírito
Santo, a condição básica era antes, se arrepender.
Podemos
até entrar na Igreja pela porta da amizade, ou da necessidade. Mas no reino só
há uma maneira de entrar, é a porta do arrependimento. Não se entra no reino
pela maneira que se quer, ou pelo modo mais fácil. É pelo arrependimento e pela
fé em Jesus.
- O que é o verdadeiro arrependimento.
No
A.T. (hebraico), a palavra arrependimento tem o sentido de girar ou retornar.
Sair do pecado e voltar-se para Deus.
No
N.T. (grego-metanóia). A palavra arrependimento traz o sentido de
transformação. Não traz o sentido apenas de um retorno, mas de uma mudança de
natureza. Uma mudança radical de pensamento, de atitude e de direção.
Arrependimento
não é simplesmente uma convicção de pecado. Não basta reconhecer e admitir o
erro.
Judas
se arrependeu do que fez, mas se entregou ao suicídio.
Esaú
se arrependeu do que fez, mas foi tarde demais e não pode voltar atrás para
recuperar o que perdeu.
Arrependimento
não se mede pelo tamanho da penitência, ou do trabalho duro ou sofrimento
corporal para tirar a pena do pecado.
Não é simplesmente uma mudança de comportamento ou tristeza pelo ato
cometido.
Arrependimento
é a mudança de opinião quanto à natureza do pecado. Arrependimento não se caracteriza
apenas pela mudança de comportamento, ou pelo sentimento de tristeza pelo ato
cometido. A mudança de comportamento é o
que se segue ao arrependimento verdadeiro.
Não
podemos confundir conversão com arrependimento. “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os
vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do
Senhor.” (At. 3:19)
Muitas
pessoas tem se convertido ao cristianismo, ou à fé evangélica, atendendo à uma
filosofia de vida ou uma proposta de vida melhor. Neste caso, a conversão é
desprovida de arrependimento. Eles fazem isso sem entender o mistério e o poder
da cruz.
É
possível que uma pessoa se converta à uma religião, sem uma mudança de opinião
com respeito à natureza do pecado, mas uma conversão a Deus é impossível.
Arrependimento
bíblico
é uma conscientização muito clara de quem eu sou, e de quem Deus é. Ao mesmo
tempo nos leva a saber aonde nós estamos e aonde precisamos estar.
O arrependimento
bíblico
é feito com muita consciência. Não é fruto da emoção, nem o resultado da
análise de uma péssima decisão tomada antes.
Jesus
disse: “Qualquer de vocês que não
renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo.” (Lc. 14:33)
Isso
só pode ser feito de uma forma muito consciente.
- Há dois momentos em que precisamos nos arrepender:
- No início da fé.
Quando
nós ouvimos e compreendemos a mensagem da cruz.
Arrependimento
por ter vivido uma vida afastada de Deus.
Não
é necessário especificar o pecado. Todos nós somos por natureza, culpados e
condenados perante Deus.
“Quem nele crê não é
condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho
Unigênito de Deus.”
(Jo. 3:18)
“Aquele que crê no
Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a
ira de Deus sobre ele permanece.” (Jo 3:36)
Não
diz que será julgado e sim, que já está condenado.
A
raça humana já foi julgada e foi condenada na decisão que Adão tomou. Nós não
herdamos a culpa do pecado de Adão, mas herdamos a natureza pecaminosa de Adão.
Em
Jesus, Deus nos dá o direito de nascer de novo. A justificação em Jesus serve
exatamente para isso. Para tirar essa sentença de condenação que pesa sobre nós.
O
sacrifício de Jesus é aplicado sobre nós, no momento que demonstramos o nosso
arrependimento e cremos em Jesus Cristo, como Filho de Deus que morreu para
pagar os nossos pecados.
O
arrependimento não deve vir somente por causa dos atos de pecados que nós
cometemos hoje, mas da própria condição humana em que nos encontramos, da natureza
que nós herdamos: Orgulho - vaidade – rebelião – cobiça – presunção –
imoralidade.
O
profeta Daniel
era homem justo, a ponto de ninguém achar nele uma falha sequer para denunciar
ao rei. Mas mesmo assim ele orava pedindo a Deus, perdão pelos pecados dos seus
pais e da sua geração passada.
“E orei ao SENHOR,
meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas
o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus
mandamentos; pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos
rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; e não demos
ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis,
nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra. A ti, ó
Senhor, pertence a justiça, mas a nós, a confusão do rosto, como se vê neste
dia; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel; aos
de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa
da sua prevaricação, com que prevaricaram contra ti. Ó SENHOR, a nós pertence a
confusão do rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes e a nossos pais,
porque pecamos contra ti. Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o
perdão; pois nos rebelamos contra ele e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso
Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu pela mão de seus servos, os
profetas.”
(Dn. 9:4-10)
Você
pode dizer: “Não tenho do que me arrepender.”
Se
você não se sente tão pecador assim que precise se arrepender dos seus pecados,
você deve então se sentir culpado por Jesus ter morrido por sua culpa.
Não
é o tamanho do pecado que condena, é a falta de arrependimento.
Alguns
Galileus foram mortos enquanto ofereciam sacrifício, misturando o sangue deles
com o sangue do sacrifício.
Os
discípulos falaram para Jesus: Esses homens deviam ter cometido um pecado muito
grave para terem dessa forma!
Jesus
disse: “Pensais que esses galileus eram
mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas
coisas? Não eram, eu vo-lo afirmo; se, porém, não vos arrependerdes, todos
igualmente perecereis.” (Lc. 13:2-3)
Não
é a gravidade do pecado que nos condena, é a condição de pecador que nós já nos
encontramos.
- No decorrer da vida cristã.
No
decorrer da vida cristã, continuamos nos arrependendo dos pecados que ainda
cometemos. Mas aí há necessidade de mencionar e especificar de qual pecado está
se arrependendo.
Na
Bíblia, os apelos para arrependimento foram feitos muito mais vezes para o povo
de Deus, do que para os ímpios. “Se o meu
povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se
converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus
pecados e sararei a sua terra.” (II Cr. 7:14)
Na
primeira etapa, na conversão, nós fomos perdoados da sentença que pesava sobre
nós, como herança que recebemos. Mas a partir de agora, precisamos ser perdoado
da culpa de cada pecado que podemos cometer.
Às
Igrejas do Apocalipse, Jesus dizia: Arrepende-se.
Quais
os motivos para arrependimento?
Éfeso: Coração que não ama mais como no primeiro amor.
“Tenho, porém, contra
ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste,
arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e
moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.” (Ap. 2:4-5)
Pérgamo: Crente que se
envolve com as coisas deste mundo.
“Outrossim, também tu
tens os que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas. Portanto,
arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a
espada da minha boca.” (Ap. 2:15-16)
Tiatira: Crente que prioriza
outras coisas mais do que a Deus.
“Tenho, porém, contra
ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa,
não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição
e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos. Dei-lhe tempo para que se
arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição.” (Ap. 2:20-21)
Sardes: Crente que tem a
aparência de vida cristã, mas está morto espiritualmente.
“Estas coisas diz
aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas
obras, que tens nome de que vives e estás morto. Sê vigilante e consolida o
resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na
presença do meu Deus. Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o
e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás
de modo algum em que hora virei contra ti.” (Ap. 3:1-3)
Laodicéia: Crente que se
coloca em posição de que tem tudo e que não precisa de mais nada, está muito
abençoado, mas deixa o Senhor do lado de fora da sua vida.
“Conheço as tuas
obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim,
porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha
boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem
sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.” (Ap. 3:15-17)
Isso
ainda se repete em nossos dias. A Igreja precisa se arrepender de muitas
coisas.
Jesus
dizia: Se não te arrependeres, eu vou remover a Igreja do seu lugar. Todas
aquelas Igrejas da Ásia antiga, foram removidas. Hoje, ali é a região da
Turquia, com 99% de muçulmanos.
Arrependimento
envolve:
- Tristeza
– Insatisfação.
É uma sensação de que
estamos fazendo algo que não agrada a Deus.
“Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento
para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz
morte.”
(II Co. 7:10)
Deus não nos
repreende para nos punir, mas para nos corrigir.
- Fé.
Crer no perdão, no
amor e principalmente nas promessas de Deus.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e
sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de
mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa
alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mt. 11:28-30)
É preciso confiança
para tomar decisões drásticas de mudança, ainda sem ver nada de concreto na sua
frente. Confiando apenas na Palavra de Deus.
- Repugnância
pelo pecado.
“Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus,
o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus
companheiros.”
(Hb. 1:9)
Não é apenas evitar, mas
aborrecer o pecado.
Isso traz o desejo de
mudar de vida, de sair da condição em que se encontra.
- O
desejo de agir nessa nova disposição de vida.
Isso é importante,
pois o arrependimento não nos deixa prostrado, mas nos leva à uma ação
imediata.
O filho pródigo caiu
em si, pensou, lembrou de tudo o que aconteceu e disse: “Levantar-me-ei e irei ter com o meu Pai.” Levantou-se e foi.
Que
faremos?
“Irmãos, o que
faremos?“
(At. 2:37)
O
evangelho do arrependimento desperta em nós uma pergunta: O que temos que fazer?
O
evangelho moderno desperta em nós apenas a curiosidade do que Deus pode fazer
por nós.
Vivemos
em um tempo em que se oferece muito mais e se exige pouco. Muitas vezes
tentamos atrair as pessoas com a proposta de uma vida melhor, sem situar que
tipo de vida elas estão vivendo e no que elas precisam mudar.
O
que pode trazer o verdadeiro arrependimento?
a) O Conhecimento da Lei de Deus.
É pela lei de Deus
que temos conhecimento do pecado, do erro.
"Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que
vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável
perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei,
em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado." (Rm. 3:19-20)
A lei de Deus traz luz
para que possamos enxergar o pecado na dimensão que ele é. Ela tem poder de
julgar os pensamentos e as intenções do coração.
"Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais
cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir
alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e
propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua
presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos
olhos daquele a quem temos de prestar contas." (Hb. 4:12-13)
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o
conhecimento.”
(Os. 4:6a)
Muitas vezes você
acha que tal procedimento não é pecado, mas quando você analisa à luz da
palavra de Deus você vai ter outro julgamento.
A luz do sol é capaz
de expor a poeira, mesmo que ela seja invisível aos nossos olhos.
"Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus
vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira
vindoura?"
(Mt. 3:7)
A lei de Deus revela
a justiça divina. Ela nos prepara para fugirmos da ira vindoura.
b) Conhecimento da
Bondade de Deus.
Outra revelação que a
lei de Deus nos traz e nos leva ao arrependimento, é o conhecimento da bondade
de Deus.
“Será que você despreza as riquezas da sua bondade,
tolerância e paciência? Não reconhecendo que a bondade de Deus o leva ao
arrependimento?"
(Rm. 2:4)
A bondade de Deus é um
amor que nos constrange.
"Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós
isto: um morreu por todos; logo, todos morreram." (II Co. 5:14)
O
dever de amar e servir a Deus devem ser recebidos como uma dívida da nossa
parte, não apenas um direito que temos de receber.
Se
alguém ainda tem medo de encarar a Deus com os seus problemas, é porque tem
medo da sua justiça, é porque ainda não conhece Jesus como Advogado, nem
conhece o amor do Pai.
O
arrependimento vem quando eu comparo a minha conduta com a conduta do Pai.
Quando
eu reflito onde estou, e aonde o meu Pai gostaria que eu estivesse.
Quando
eu comparo quem eu sou e quem meu Pai gostaria que eu fosse.
O
filho pródigo “caiu em si” quando se lembrou do pai e da condição em que ele
estava. E tomou a decisão certa.
“Levantar-me-ei e
irei ter com o meu pai.”
Deus
está sempre esperando pelo arrependimento do pecador.
Há
alegria no céu, quando uma pessoa se arrepende de seus pecados.
Você
tem plena convicção que entrou no reino pela porta do arrependimento?
Há
algo na sua vida que dá sinal que a sua opinião sobre o pecado não está de
acordo com a lei de Deus?
Você
ainda luta contra o pecado?
O
arrependimento é a porta da salvação que te leva a Jesus.
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