terça-feira, 31 de maio de 2016

A FIDELIDADE DA IGREJA DE ESMIRNA

“Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Ap. 2:10)

Ser fiel a Jesus gera tribulações, mas trás a confiança, a vida eterna e comunhão com Deus.

A cidade de Esmirna foi fundada em cerca de 3 a.C. por Alexandre Magno.
A cidade era considerada o centro comercial da Ásia menor e se situava como ponto estratégico da rota direta de todo comércio que fluía entre Roma, Pérsia e Índia.
Portanto, a cidade era considerada muito rica na época em que sua igreja é citada no livro de Apocalipse.

Em Esmirna havia um templo dedicado a Tibério, e o imperador Domiciano exigia adoração.
Uma vez por ano queimavam incenso e diante do altar adoravam o imperador como Senhor.
Os cristãos se recusavam, pois seria infidelidade a Jesus.
A cidade era entregue a idolatria.
Comparando a igreja de Esmirna com os períodos históricos pelos quais passou a igreja de Jesus Cristo, ela corresponde ao período de 100 a 312 d.C., quando sofreu intensa perseguição dos imperadores romanos que tinham o objetivo de banir o Cristianismo da face da terra.
Foi talvez a maior perseguição sofrida pela Igreja de Jesus Cristo até os dias de hoje.
Atribui-se, então, à igreja de Esmirna o título de igreja perseguida.

Revela-se aqui, a primeira estratégia de Satanás para freiar e destruir o Cristianismo: a perseguição.
No período de 30 d.C. a 100 d.C., vimos através da igreja apostólica, representada pela igreja de Éfeso, que ela era eficiente: pregou o evangelho por toda a Ásia, era fiel a Cristo.
Os membros amavam mais a Cristo do que suas próprias vidas.
Uma lição para a igreja atual!

Porém, Satanás aprendeu que quanto mais perseguia a igreja, mais ela crescia!
Portanto, a estratégia da perseguição falhou.
Tamanha era a perseguição sofrida no período representado pela igreja de Esmirna que a Igreja de Jesus Cristo sofreu oito dos dez períodos de perseguição por parte dos imperadores romanos.

Do ponto de vista humano não se podia esperar uma igreja forte e fiel em Esmirna, pois havia perigo de vida.  A fé era tentada a sucumbir.
Não havia problema dentro a igreja, pois ela não é censurada.
O problema estava fora da igreja.
O desafio de dizer não ao culto pagão e a blasfêmia do povo.
“Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás.” (Ap. 2:9)

A fidelidade trás três recompensas:

·         A recompensa da confiança
“Não temas as coisas que tens de sofrer.” (Ap. 2:10a)

A fidelidade não é fácil.
O crente sofre discriminação, provações e tentações.
A prova vem com a finalidade de fortalecer o caráter cristão.
“Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (Jo. 16:33)
Jesus tem o máximo interesse em que entendamos a razão dos sofrimentos em nossas vidas.
As tribulações são oportunidades para crescimento espiritual e não amargar em derrotas.
Paulo diz: ”... através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus.” (At. 14:22b)
A fidelidade traz confiança.
A confiança nos torna crentes firmes para enfrentar qualquer situação.

·         A recompensa da vida eterna
“Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Ap. 2:10c)

A vida eterna nós já conquistamos pela fé em Cristo.
O desafio aqui é ser fiel até a morte para receber a coroa da vida.
Coroa da vida é sinônimo de vida eterna.
Isso quer dizer que devemos ser fiéis até o ponto de precisar morrer pela fé em Cristo Jesus.
A morte não era uma suposição.
Era possibilidade real para os crentes de Esmirna.
A fidelidade a Deus estava acima de tudo.

“O pastor Policarpo, da igreja de Esmirna, em 155 d.C., foi martirizado na fogueira. Quando lhe perguntaram se queria voltar atrás na sua fé e adorar o imperador, ele respondeu: “Tenho 86 anos servindo a Cristo e Ele nunca falhou, não irei negá-Lo agora.”
Pagou a sua fidelidade com a morte, mas recebeu vida.
Ser fiel é ser estável.
Deus mesmo é fiel.
“Saberás, pois, que o SENHOR, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos.” (Dt. 7:9)

·         A recompensa da comunhão com Deus
“Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Ap. 2:10c)

Os que suportam as tribulações terão comunhão com Deus.
O fiel receberá a coroa da vida.
A imagem da coroa é tirada das olimpíadas.
O vencedor recebia uma coroa de louros.
O vencedor na fé recebe uma coroa incorruptível.
“Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível.” (I Co. 9:25)

A fidelidade não está condicionada ao ambiente.
Esmirna estava sob a pressão do Maligno, mas foi fiel.
Também estamos sob pressão.
Temos que ser fieis firmes.
Nossa mensagem é bastante poderosa para enfrentar qualquer situação.
O crente tem a garantia, pelo exemplo de Jesus, de que vale a pena ser fiel.
Jesus é o modelo.
Fidelidade é fruto do Espírito Santo.
A fidelidade é algo central na experiência cristã.
Fidelidade é a base para ter Confiança, Vida e Comunhão com Deus.


Amém!!!

segunda-feira, 30 de maio de 2016

A CANDEIA

“Ninguém, depois de acender uma candeia, a põe em lugar escondido, nem debaixo do alqueire, mas no velador, a fim de que os que entram vejam a luz. São os teus olhos a lâmpada do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas. Repara, pois, que a luz que há em ti não sejam trevas. Se, portanto, todo o teu corpo for luminoso, sem ter qualquer parte em trevas, será todo resplandecente como a candeia quando te ilumina em plena luz.” (Lc. 11:33-36)

Aqueles judeus incrédulos devem ter ficado indignados por Jesus falar dos ninivitas e da rainha de Sabá.
Como Deus poderia ter privilegiado aqueles gentios impuros?
Eles não eram israelitas, não pertenciam ao povo de Deus, não eram os guardiões dos oráculos divinos e nem tinham sido escolhidos como testemunho para todas as nações!
No entanto eles receberam e creram no testemunho que Deus havia dado por intermédio de Jonas e Salomão.
E agora a radiante luz da Sabedoria de Deus em carne e ossos está bem diante deles.
Não existe desculpa para ficarem indiferentes.

Jesus diz a eles: “Ninguém, depois de acender uma candeia, a põe em lugar escondido, nem debaixo do alqueire, mas no velador, a fim de que os que entram vejam a luz.” (Lc. 11:33)
Em seu evangelho, o Apóstolo João diz que: “A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem.  O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu.  Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.  Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome.” (Jo. 1:5-12)
Deus não escondeu sua luz, mas colocou-a onde todos pudessem vê-la e até hoje Cristo brilha, porém nem todos percebem isto.

João Batista foi enviado por Deus como testemunha, para testificar acerca da luz, a fim de que por meio dele todos os homens cressem.
“Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele.” (Jo. 1:7)
O sol, nossa fonte de luz natural, não precisa de testemunha.
Ninguém chega a você em um dia ensolarado e diz: Veja, o sol brilha!
Mas não é de luz natural que Jesus fala aqui, mas da verdadeira luz que faz parte da própria essência de Deus.
“Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.” (I Jo. 1:5)

Por causa das trevas espirituais em que os homens estão mergulhados, Deus precisa enviar pessoas para testemunharem da luz que é Jesus.
Milhões estão testemunhando o tempo todo em conversas, pregações, textos, letras de músicas ou em vídeos.
Você já deve ter sido iluminado, mas reagiu como os insetos peçonhentos, aranhas, lacraias e escorpiões, quando alguém ergue a pedra debaixo da qual se escondem.
Sua reação natural é correrem para debaixo de outra pedra, pois não gostam da luz.
Esta é também a reação de um pecador ao ouvir falar de Jesus: ele foge.
Será que este fujão é você?

Se for, saiba que a razão de seu receio é por ter sido concebido em um mundo de trevas.
Mas Jesus continua falando de luz, agora daquela que você traz em seu próprio corpo: os seus olhos.
Ele diz que eles podem ser bons ou maus, e não está falando em termos médicos.
De quê Ele está falando então?

Jesus diz: “São os teus olhos a lâmpada do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas. Repara, pois, que a luz que há em ti não sejam trevas. Se, portanto, todo o teu corpo for luminoso, sem ter qualquer parte em trevas, será todo resplandecente como a candeia quando te ilumina em plena luz.” (Lc. 11:34-36).

Os olhos são como a lente de uma câmera fotográfica.
Quanto melhor a câmera, mais sofisticada a lente e mais luz ela deixa passar.
As fotos ficam mais luminosas, nítidas e com melhor contraste.
Câmeras baratas têm lentes com impurezas no material com que são fabricadas e não deixam passar luz em quantidade suficiente.
O resultado é uma foto escura e sem nitidez.
O problema não está no sol, no flash ou na fonte de luz do ambiente, mas na lente.

Assim é também com relação a Cristo.
Quando alguém não enxerga com clareza a graça e verdade reveladas em Jesus, o problema não está na luz, mas nos olhos que impedem que a luz brilhe em seu interior.
As pessoas que colocam Jesus à prova são insensíveis à presença de Jesus, tantas são as impurezas religiosas que obstruem o caminho da luz até seus corações.

Você pode se surpreender quando falarmos de impurezas religiosas, pois somos levados a acreditar que religião seja sinônimo de coisa boa.
A religião de Deus sim, mas a religião dos homens não.
A atual moda da espiritualidade, que invade até os ambientes corporativos, está produzindo uma classe de pessoas religiosas o suficiente para aplacarem suas consciências, porém cegas para a verdadeira luz do evangelho.
A espiritualidade oferecida em livros, revistas e palestras passa por lentes tão marcadas de dedos que fica impossível encontrar nela alguma luz.

Quando ocorre um acidente ou um crime com testemunhas, é comum que estas apresentem versões diferentes do mesmo evento, pois o que os seus olhos viram foi influenciado por seus preconceitos, ideias, opiniões etc.
Assim é na cristandade.
Depois de dois mil anos de condicionamento religioso fica difícil separar o que é a luz de Deus, que emana de sua Palavra, e o que são dogmas e preceitos de homens.
Se você usa óculos, deve odiar quando as pessoas deixam marcas de dedos em suas lentes.

Para aqueles dispostos a se livrar das marcas de dedos da religião e absorverem a luz em toda a sua magnitude, o próprio Jesus promete: “Se, portanto, todo o teu corpo for luminoso, sem ter qualquer parte em trevas, será todo resplandecente como a candeia quando te ilumina em plena luz.” (Lc 11:36).
Isto equivale dizer que você será uma testemunha fidedigna, usada por Deus para falar de Cristo, e não de doutrinas, dogmas ou religiões de homens.
Para sermos luz, para iluminar o caminho de tantos que andam nas trevas, temos que primeiro receber a luz.
Olhe para Jesus e mais ninguém.
Não dê lugar para a escuridão que nos cerca.
Dúvidas. Desejos malignos. Tentações.
Livre-se dessas coisas.
Olhe para Jesus, busque-O.
Deixe que Jesus seja refletido em seus olhos e em sua vida.
Siga Jesus e seja luz também.
Foi por isso que Deus lhe colocou aqui.


Amém!!!

domingo, 29 de maio de 2016

A PALAVRA DE DEUS É FONTE DE VIDA E É ESPÍRITO

"E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica." (II Co. 3:4-6)

Já há muito tempo, em nosso meio evangélico, foram disseminadas as ideias de que a letra mata e os estudiosos, juntamente com os sábios da época de Jesus foram contra Ele, consoante a isso vêm as noções de que os estudiosos da Bíblia perdem a fé, se tornam fariseus, doutores da lei sem vida espiritual, seguindo só as frias regras e dogmas religiosos.
Porém isso nunca foi verdade, e é sim, uma estratégia do inimigo para deixar o crente fraco, bem como estratégia dos mercadores da fé, falsos profetas, que não querem que o crente estude, para assim escravizar, aproveitando-se de sua ignorância bíblica.

·         Quem eram os inimigos de Jesus?
“Na cadeira de Moisés, se assentaram os escribas e os fariseus. Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles vos disserem, porém não os imiteis nas suas obras; porque dizem e não fazem.” (Mt. 23:2-3)

Os fariseus, saduceus e herodianos eram partidos religiosos cujas características básicas de cada um eram as seguintes:

a.     Fariseus: Os zeladores da lei; eram uma policia religiosa e criam na ressurreição.
Mas, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, disse-lhes: “Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura?” (Mt. 3:7)

b.    Saduceus: Eram geralmente ricos, elite financeira do período e não criam na ressurreição dos mortos.
Então chegaram a ele os fariseus e os saduceus e, para o experimentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu.
“Aproximando-se os fariseus e os saduceus, tentando-o, pediram-lhe que lhes mostrasse um sinal vindo do céu.” (Mt. 16:1)

c.     Herodianos: Eram os judeus partidários de Herodes (Roma).
Notem que os fariseus eram um grupo contrario aos outros dois, pois criam na ressurreição é eram contrario a Roma.
Mas os vemos se unindo aos demais para se contraporem a Jesus.
“E enviaram-lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que o apanhassem em alguma palavra.” (Mc. 12:13)

d.    Escribas: Eram os responsáveis por transcreverem a Palavra de Deus, interpretá-la e ensiná-la.
Lembre-se que naquela época não existia imprensa, assim todas as Escrituras eram transcritas a mão.
Desta forma os escribas eram as maiores autoridades na interpretação e conhecimento das Sagradas Escrituras, os Doutores e Interpretes da Lei, por isso os fariseus sempre buscavam os escribas quando queriam questionar Jesus referente a conhecimentos bíblicos.
Os escribas sempre existiram em Israel.
Destacamos aqui Esdras, que era um escriba e se notabilizou junto com Neemias no regresso dos hebreus do cativeiro babilônico.
Ao concluir Jesus este discurso, as multidões se maravilhavam da sua doutrina; porque as ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas.
“Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas.” (Mt. 7:28-29)

·         Na cadeira de Moisés se assentam os escribas e fariseus.
“Na cadeira de Moisés, se assentaram os escribas e os fariseus.” (Mt. 23:2)

Quando Jesus diz que os fariseus e escribas estão sentados na cadeira de Moises, Ele diz que esses escribas e fariseus eram os sacerdotes.
Percebam que saduceus e herodianos não, pois logicamente esses outros grupos estavam mais interessados em dinheiro e prestigio com Roma, tendo assim muita inimizade com os fariseus.
O fato principal aqui é entendermos que os inimigos de Jesus eram os sacerdotes, comparando hoje, seriam alguns pastores, bispos, apóstolos, diáconos, etc.
Sei que a comparação não é boa, mas é a verdade e ainda assim é melhor do que culpar os estudiosos da Bíblia, que é a Palavra de Deus.
Perceba também que esses sacerdotes eram simplesmente contra a verdade que Jesus pregava, ou seja, eles não queriam que o povo entendesse as Escrituras, para não serem libertos, assim perdendo suas fontes de exploração e lucro.

E disse-lhes: “Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.” (Mt. 21:13)

Mais uma vez notem no versículo acima, por que Jesus tachou a casa que deveria ser de Deus como casa de ladrões e não casa de comerciantes?
Foi por que os sacerdotes tinham feito um comércio de produtos religiosos, animais para holocaustos, incenso, etc. e segundo relatos históricos o dono desse comércio era Anás.

“Assim, a escolta, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus, manietaram-no e o conduziram primeiramente a Anás; pois era sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano.” (Jo. 18:12-13)

Então dá para perceber o conchavo entre Anás e Caifás.
Imaginem que um fiel vinha com sua oferta de longe, quando apresentava ao sacerdote, Caifás, ele recusava por algum defeito, só visto por ele.
Como saída tinha o mercado de Anás. Comercio lucrativo e desonesto.
Jesus desta forma, pregando a verdade, passou a ser um risco muito grande para eles.
Enfim simples interesse econômico e político.
Contudo vejam que hoje existem igrejas que proíbem ou desmotivam seus membros a conhecerem outros ensinos, a estudarem, inclusive usam até um material a parte a Bíblia, e pregam que a letra mata, que o estudo da Bíblia faz a pessoa se tornar um fariseu.
Mentiras para cegar espiritualmente e provocar escravidão.

·         Tire um texto de seu contexto, que teremos um pretexto.

Esse texto bíblico se encaixa perfeitamente nesta ideia da máxima, pois o significado do versículo é para exclusivamente dizer que a lei, a letra mata, e o Espírito vivifica, contudo ele tem sido tirado de seu contexto para se incutir a ideia de que o estuda da palavra de Deus pode matar espiritualmente.
Nunca um texto foi tão mal interpretado e mal usado na Bíblia.
O resultado disso é que cada vez mais as escolas bíblicas perdem o crédito, para darem lugar a cultos onde revelações e mistérios tem prioridade e a Palavra fica em segundo plano.
Para conferir isto, vá a uma igreja que tenha em um dia culto de doutrina, e em outro dia culto de milagres, então note qual desses cultos estará mais cheio.

Ao contrário do que dizem alguns, o estudo da Bíblia só trás benefícios e a falta de estudo trás destruição.
Não existe na Bíblia nenhum texto falando que as Sagradas Escrituras matam ou prejudicam alguém.
Claro que existem pessoas que distorcem as Escrituras, exemplo disso foi a tentação de Jesus pelo diabo, na qual ele usou textos bíblicos para tentar, mas esse fato só ressalta o valor do conhecimento da Palavra de Deus, pois Cristo venceu o diabo com o uso das Escrituras.

·         Uma nova aliança.

Deus entrou num novo acordo conosco, com suas criaturas, selou-nos com o sangue do Seu Filho Jesus, e enviou o Espírito para nos dar o poder de viver a vida desta nova aliança.
Deus fez uma aliança de amor e graça conosco.
Deus Todo-Poderoso nos fez digno e competente para compartilhar essa aliança com outros.
É por isso que ela dá vida, isto é traz vida para nós e através de nós!
É necessário urgentemente valorizarmos o estudo da Palavra de Deus, pois estamos nos últimos dias, e o que temos visto são pessoas com comichão nos ouvidos, criando doutrinas que não existem e atribuindo a Bíblia.
Temos de saber fugir dos falsos mestres e só conseguimos isso conhecendo a Bíblia.
A palavra de Deus é fonte de vida e é Espírito.

Obrigado Senhor por sua graça que nos salvou do pecado e nos redimiu da lei do pecado e morte.
Obrigado por enviar o presente do Seu Filho e o presente do Seu Espírito para que possamos viver com o Senhor numa aliança de vida, graça e amor.
Ao confessarmos nossas fraquezas, também nos comprometemos a honrar o seu sacrifício, amor e aliança, confiando que o Senhor nos capacitará para ser o que o Senhor está nos chamando para ser.
Em nome de Jesus.


Amém!!!

sábado, 28 de maio de 2016

HOSPEDAR A ARCA

“Assim, ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom, três meses em sua casa; e o SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom e tudo o que ele tinha.” (I Cr. 13:14)

A arca da Aliança representava a presença, a proteção e a justiça de Deus.
Era símbolo também de poder, pois os israelitas acreditavam que enquanto tivessem posse da arca, mal nenhum lhes sucederia e os inimigos lhes seriam sujeitos.
A arca foi adiante do povo em muitos momentos significativos, na travessia do Jordão e em várias pelejas como na conquista de Jericó,  na renovação da aliança entre o povo e Deus.

Davi, o grande rei de Israel quis recuperar a Arca da Aliança, que representava a própria presença e poder de Deus.
A Arca não estava no meio do povo por algum tempo.
Ela tinha sido roubada pelos filisteus, em seguida, mudou-se para Bete-Semes e, finalmente, acabou em Quiriate-Jearim, onde tinha estado desde o reinado de Saul.

Davi queria a arca do Senhor perto de si.
A presença do Senhor lhe trazia segurança e alegria.
Davi se inspirava para a adoração com sua harpa, e entoava belíssimos cânticos de louvor ao Todo-Poderoso.
Davi queria a presença do Senhor bem junto a si, ele desejava e amava a comunhão do seu Espírito Santo.
Então, ele reuniu os principais líderes da nação, os representantes do povo, os do exército e os representantes dos levitas.
E foram todos juntos para trazer a arca da aliança para bem perto do trono de Israel, pois esta estivera esquecida na casa de Abinadabe pelo longo período de vinte anos.
Davi levantara uma tenda para a arca repousar sob sua sombra em Jerusalém.
E estava planejando o louvor e a adoração 24 horas diante da presença do Senhor, entretanto toda essa alegria transformou-se em frustração e grande tristeza.

a)     Sabe por quê?

Nessa primeira tentativa de trazer a arca, Davi não buscou saber a vontade de Deus nas Escrituras, para conduzir a arca da maneira correta, isto é, nos ombros dos sacerdotes.
Mas ele havia planejado trazê-la da mesma forma que os filisteus fizeram: sobre um carro novo de bois.
A presença do Senhor não pode ser levada em carros, nos fomos criados para levar a presença do Senhor em nós.

b)    Sabe o que aconteceu?

Os bois tropeçaram no caminho e Uzá, um jovem levita tentou segurar a arca para não cair, e então, ele foi fulminado nesse exato momento pelo Senhor.
Um grande temor se apoderou de todos os romeiros daquela procissão solene.
Deus exigia que sua palavra fosse cumprida.
Não seriam os bois que conduziriam a arca.
E, nesse temor, a arca fora deixada na casa de Obede-Edom.

·         A BÊNÇÃO DE HOSPEDAR A ARCA DO SENHOR

Passaram-se três meses e chegou uma boa notícia aos ouvidos de Davi.
“Então, avisaram a Davi, dizendo: O SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom e tudo quanto tem, por amor da arca de Deus; foi, pois, Davi e, com alegria, fez subir a arca de Deus da casa de Obede-Edom, à Cidade de Davi.” (II Sm. 6:12)
É muito interessante que a arca tenha ficado na casa de Abinadabe e nada de extraordinário acontecera em vinte anos.
Provavelmente Abinadabe apenas tolerava a presença da arca em sua casa, mas na casa de Obede-Edom a bênção chegara de maneira muito visível em apenas três meses.
Uma família que tem a presença do Senhor dentro da sua casa tem tudo o que ela precisa para crescer e prosperar.

A Família de Obede-edom recebeu em sua casa a arca da aliança.
Dentro da arca havia três coisas:
              I.        As duas tábuas da Lei.
             II.        Um pote dourado com o maná.
            III.        A vara de Arão que floresceu.

Você sabe qual o significado desses três objetos?
O que eles significam para sua família?
Gostaria de falar sobre esses três objetos que estavam dentro da arca, e como eles estão intimamente ligados à família.

1.     A VARA DE ARÃO QUE FLORESCEU:

“O bordão do homem que eu escolher, esse florescerá; assim, farei cessar de sobre mim as murmurações que os filhos de Israel proferem contra vós.” (Nm. 17:5)

A vara de Arão floresceu.
“No dia seguinte, Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que o bordão de Arão, pela casa de Levi, brotara, e, tendo inchado os gomos, produzira flores, e dava amêndoas.” (Nm. 17:8)
Isto significa autoridade de Deus na vida de Arão.

Quem é o sacerdote do nosso lar? È o pai, o marido.
O chefe de uma casa  tem a obrigação de ser o sacerdote da casa.
Quais são as funções de um sacerdote?

Ø  Ser responsável por trazer a adoração, a presença de Deus para dentro da sua casa, e como podemos fazer isso?
Com tempo de leitura da palavra, tempo de oração, vivendo exatamente aquilo que pregamos, pois ser cristão em casa é a maior demonstração do sacerdócio.

Ø  Ser responsável pela comunhão da família.
Quanto tempo você gasta com sua esposa, com seus filhos, e principalmente fazendo com que eles tenham comunhão com sua casa?

Ø  É o responsável por responder diante de Deus e dos homens por qualquer coisa da sua casa, o sacerdote precisa assumir a sua responsabilidade.

Você pode estar dizendo: Pastor na minha casa só eu sou crente, meu pai é um beberrão, minha mãe incrédula, todos lá em casa me persegue, não gostam de crente.
Você é um servo de Deus então a autoridade espiritual está sobre a sua vida.
Exerça-a.
Você é a porta de entrada da benção.
Quero te dizer que Deus vai cumprir a promessa de salvação da sua família.

2.     O POTE DE OURO COM MANÁ:

Esse objeto traz a nós uma coisa muito importante para a nossa família, a provisão.
Deus mandou o maná ao povo, para provar que eles não precisariam se preocupar com nada, pois Deus mandaria a provisão, não importava se o povo estava em meio ao deserto, ele mandaria algo que nunca foi visto para que a glória do Senhor fosse vista.
Mas na família precisamos entender que a provisão vem do Senhor, não vem do nosso salário, não vem da conta bancária da família, a provisão vem da fidelidade do Senhor.

A casa de Obede-Edon foi abundantemente abençoada, porque abrigou a presença de Deus, abrigou a arca da aliança.
Não recuse a presença de Deus na sua casa.

3.     AS TÁBUAS DA LEI:

Esse objeto traz a nós o que é mais importante em uma família, que realmente vai trazer a consciência de sacerdócio ao homem, a consciência ajudadora e edificadora da mulher, a consciência do principio da honra para os filhos.
O que vai trazer a provisão e o que vai trazer a presença de Deus: a lei do Senhor, as tábuas da lei, isso sim vai trazer ao lar tudo o que falamos até agora e muito mais, a família tem que ser formada em bases sólidas, e essas bases só podem ser conseguidas na lei do Senhor.

O que vemos hoje são famílias afastadas de Deus, dos princípios da Sua Palavra, e o resultado são famílias desestruturadas por falta de pais  que não temem a Deus, esposas insubmissas, filhos desobedientes.
Basta ligarmos a TV e veremos o resultado de não se dar crédito a Palavra de Deus.

Precisamos fazer como Obede-Edom e abrigar em nossa família a arca da aliança, a presença do Senhor, e quando fizermos isso, aí sim teremos tudo o que Deus tem de melhor para nossa vida.

A bênção na vida de Obede-Edom aconteceu porque ele permitiu o Poder de Deus em sua casa.
Obede-Edom poderia ter escolhido não permitir a Arca em sua casa, ele poderia ter respondido negativamente e nunca permitido o poder de Deus mudar sua vida.
Somente sob o poder de Deus é que vamos ser capazes de fazer avanços significativos:  em nossas famílias, em nossa adoração, nas nossas relações e em nossas vidas
Mas ela depende de nossa resposta a Deus.

Amém!!!



sexta-feira, 27 de maio de 2016

AS CINCO PREDRAS DO RIACHO

“Davi cingiu a espada sobre a armadura e experimentou andar, pois jamais a havia usado; então, disse Davi a Saul: Não posso andar com isto, pois nunca o usei. E Davi tirou aquilo de sobre si. Tomou o seu cajado na mão, e escolheu para si cinco pedras lisas do ribeiro, e as pôs no alforje de pastor, que trazia, a saber, no surrão; e, lançando mão da sua funda, foi-se chegando ao filisteu.” (I Sm. 17:39-40)

O gigante Golias ameaçava e humilhava o povo de Israel.
Ele era um guerreiro profissional, com vasta experiência em combates.
Ele era o orgulho da raça filistéia, e não seria exagero dizer que muitos jovens de sua terra queriam crescer e ser como ele: um vencedor.
Ele estava certo da vitória contra os israelitas, por isso propôs que houvesse um duelo, uma luta entre dois guerreiros apenas, cada um representando o seu povo.
O povo do guerreiro derrotado se tornaria escravo do povo do guerreiro vencedor.
A terra devia tremer quando aquele brutamonte pisava com vontade.
Durante 40 dias ele humilhou o povo de Israel.
Ninguém se atrevia a descer na arena e enfrentar o monstro, que além da força física, estava tão armado que mais parecia um arsenal ambulante.
Até que apareceu Davi no cenário.
O jovem pastor de ovelhas não era um guerreiro.
Mas quando ouviu as provocações do gigante, ficou chocado que ninguém se oferecesse para enfrentá-lo.
Indignado, ele vai ao riacho, apanha cinco pedras e vai enfrentar a fera.
Era como se cada pedra representasse uma coisa boa, como coragem, convicção, competência, confiança e conquista.

·         A pedra da CORAGEM

Davi demonstrou não estar com medo do gigante.
Chegou-se para o rei Saul e lhe disse: “Não desfaleça o coração de ninguém por causa dele; teu servo irá e pelejará contra o filisteu.” (I Sm. 17:32)
Às vezes, a gente fica impressionado com o tamanho dos nossos golias, os problemas, e fica se encolhendo de medo.
Davi parecia não estar com medo.
Será que ele era tão ingênuo assim ou será que foi porque ele tinha outra visão do problema?
Lendo ou ouvindo o texto, fica a impressão de que os soldados de Israel se comparavam com o gigante e se intimidavam.
Davi, não. Ele comparava o poder do gigante com o poder de Deus, e foi daí que extraiu coragem.

·         A pedra da CONVICÇÃO

Davi levou consigo a pedra da convicção.
Para convencer o rei de que ele, Davi, tinha alguma experiência com as lutas da vida, ele disse: “O SENHOR me livrou das garras do leão e das do urso; ele me livrará das mãos deste filisteu.” (I Sm. 17:37a)
Davi não pressupôs que ele mesmo tivesse alguma força, mas atribuiu ao Senhor suas vitórias sobre um leão e sobre um urso.
E estava convicto de que o mesmo Senhor lhe daria também esta outra vitória.
Sem convicção, uma pessoa se encolhe, se esconde, empalidece, enfraquece, esmorece, estremece e esquece o que deveria fazer; mas se ela tem convicção, ela reúne forças, vai à luta e vence o inimigo.

·         A pedra da COMPETÊNCIA

O rei Saul quis ajudar Davi a se preparar para a luta e colocou nele armas reluzentes, bonitas, caras, provavelmente até importadas, mas a cena ficou ridícula, e Davi devolveu as armas de Saul, dizendo: “Não posso andar com isto, pois nunca o usei. E Davi tirou aquilo de sobre si.” (I Sm. 17:39)
Você só vai conseguir utilizar as armas que Deus lhe dá, se você estiver acostumado com elas.
A Bíblia é espada de dois gumes, poderosa como poucas armas, mas infelizmente há irmãos que não estão acostumados a manejá-la, e assim, ficam expostos ao perigo.
Recomenda-se, pois que todo guerreiro de Cristo tenha intimidade com as armas espirituais: a Palavra de Deus, a oração, a adoração, a obediência...
Davi se preparou conveniente e competentemente.
Foi ao riacho e escolheu cinco pedras lisas e as colocou em sua bolsa, levando também sua atiradeira.
“Tomou o seu cajado na mão, e escolheu para si cinco pedras lisas do ribeiro, e as pôs no alforje de pastor, que trazia, a saber, no surrão; e, lançando mão da sua funda, foi-se chegando ao filisteu.” (I Sm. 17:40)

·         A pedra da CONFIANÇA

Davi disse ao filisteu: “Tu vens contra mim com espada, e com lança, e com escudo; eu, porém, vou contra ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.” (I Sm. 17:45)
O gigante zombou de Davi e suas armas.
Mas quando vamos em nome de Deus, somos mais que vencedores.
O gigante achava que entendia tudo de lutas e combates, mas Davi foi ao encontro dele “em nome do Senhor dos Exércitos”.
Em Provérbios 21.31 lemos: “O cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas a vitória vem do SENHOR.”
A vitória não vem de nossa sabedoria, não vem de nossa esperteza no lidar com os Golias da vida, não vem da sofisticação de nossos recursos, não vem da potência de nossas armas.
Vem do Senhor, o Deus de Davi.
A Bíblia diz que o nosso Deus é Senhor de tudo, inclusive “Senhor dos exércitos”.

·         A pedra da CONQUISTA

Davi correu ao encontro do gigante, e atirou nele uma pedra. Atirou e acertou.
Foi uma pedra só, era a pedra da conquista.
O gigante caiu feio, fazendo muito barulho na queda e foi derrotado.
“Davi meteu a mão no alforje, e tomou dali uma pedra, e com a funda lha atirou, e feriu o filisteu na testa; a pedra encravou-se-lhe na testa, e ele caiu com o rosto em terra.” (I Sm. 17:49)
Com toda a sua experiência nos campos de batalha, com todas as armas que ele trazia consigo, ainda assim o gigante perdeu. Por que perdeu?
O gigante perdeu porque zombou de Deus, e de Deus ninguém deve zombar.
Ele é o Deus que nos criou, nos protege, nos sustenta, nos ama, nos abençoa, mas também quer ser levado a sério.
Ele não quer que o nome d’Ele seja usado em vão.
Ele quer que sua Palavra seja observada. Ele não é brincadeirinha de gente desocupada.
A Bíblia deixa claro isso quando diz: “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo.” (Hb. 10:31)

Vejam só?

§  Os irmãos de José zombaram de Deus, venderam o seu irmão como escravo, como se ele fosse um animal, e depois tiveram que se desculpar com ele e reconhecer que ele era instrumento de Deus para a sobrevivência deles.
§  Faraó zombou de Deus, caiu nas mãos do Deus vivo, afundou e se afogou no Mar Vermelho com todos os seus carros e cavaleiros.
§  Os cananeus zombaram de Deus, caíram nas mãos do Deus vivo e sumiram da história.
§  O ambicioso Absalão zombou de Deus, do pai e do país, caiu nas mãos do Deus vivo e morreu jovem, sem trono e sem nome.
§  Jezabel zombou de Deus, morreu e virou ração para cachorro.
§  O orgulhosíssimo Nabucodonozor zombou de Deus, caiu nas mãos do Deus vivo e foi comer grama com e como os animais!
§  Os conspiradores contra Daniel zombaram de Deus, e foram devorados pelos leões da Babilônia.
§  O político inescrupuloso na corte persa, Hamã, planejou um Holocausto contra o povo de Deus, e foi executado na própria forca que mandou preparar para Mardoqueu.

Deus é amor.
Se você o temer e servir, Ele colocará a vitória em suas mãos, como fez com o jovem Davi.
Mas se você fizer como o povo de Israel fez ao tempo de Jeremias, Ele revelará o outro lado de sua pessoa, que você não vai ficar feliz em conhecer.
Davi venceu o gigante zombador.
Venceu porque Deus lhe deu a vitória.

Amém!!!