“Vós, porém, sois raça
eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a
fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua
maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de
Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes
misericórdia.” (I Pe. 2:9-10)
Anunciar
Jesus não é uma estratégia e não se esgota em programas; é uma paixão de amor.
Só
o amor a Jesus Cristo nos levará a não esmorecer no ardor evangelizador e
missionário.
No
principio do cristianismo, os cristãos testemunhavam de Jesus, anunciavam-no
como o Filho Unigênito de Deus!
Destacavam
seu poder, sua morte e ressurreição, seu reino e as boas novas de salvação ao
pecador.
Com
o passar dos séculos o anunciar Jesus foi tomando formas mais voltadas para os
interesses humanos.
Alguns
grupos passaram a anunciar Jesus destacando sua humanidade ou somente sua
divindade.
Por
muitos séculos esse tipo de anuncio causou divisões, perseguições e mortes.
Há
aproximadamente trinta anos, no Brasil, Jesus passou a ser anunciado de
maneira impactante.
Quase
todo território brasileiro foi atingido com o anúncio do evangelho salvador.
Posteriormente
todos os meios de comunicação e a própria mídia tem sido usada para anunciar
Jesus ou falar sobre Jesus.
Livros,
revistas semanais e jornais publicaram reportagens para mostrar Jesus de forma
diferente e mais esclarecedora.
Atualmente,
o lado negativo, é que o poder dos meios de comunicações estão sendo usados
para anunciar Jesus aliado a interesses pessoais.
Com
isso estão tornando-o apenas mais um simples personagem da fracassada história
religiosa humana.
Ao
anunciarmos Jesus mostramos aspectos importantes da pessoa de Jesus, da sua
mensagem, do seu poder, do Reino de Deus, da graça e a da salvação contidas no
seu sacrifício, morte e ressurreição.
Certamente
o Espírito Santo nos esclarecerá, nos convencerá sobre Jesus, o Filho Unigênito
de Deus e nos ajudará em anunciar Jesus segundo o que a Palavra de Deus nos
ordena.
Anunciar Jesus
é a mais
importante e a
mais rica tarefa
do ser humano perdoado
por Deus.
Jesus é
o Filho Unigênito
de Deus!
Aquele
que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória
como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.
“E o Verbo se fez carne e
habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória
como do unigênito do Pai.” (Jo. 1:14)
É
comum vermos na televisão e nos jornais, pessoas exigindo na justiça o
reconhecimento paterno de artistas, políticos, pessoas famosas e ricas.
Alguns
conseguem obter os direitos de filhos, mas a maioria não recebe o amor paterno,
somente o direito as finanças.
Jesus
é o Filho Unigênito de Deus, a palavra Unigênito, quando se refere a Pessoa de
Jesus, significa mais do que Filho único.
Ela
transmite a ideia de um único gen, da mesma essência divina, da unicidade e
consubstancialidade, que significa: “Jesus é tudo quanto Deus é, e somente Ele
é assim”.
Portanto
quando o evangelho de João diz: “E o verbo se fez carne e habitou entre nós,
cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória como unigênito de Deus”, Ele nos
fala que Jesus não é Filho de Deus somente porque encarnou, mas que sempre
existiu como Filho de Deus.
Jesus
não reivindicou sua filiação ao Pai, o que Ele exigiu foi ser recebido como
Filho de Deus por aqueles a quem veio salvar.
No
Templo, em Jerusalém, quando tinha doze anos, Ele disse a José e a Maria que o
procuravam: “Não sabíeis que me cumpria
estar na casa de meu Pai?” (Lc. 2:49)
Anos
mais tarde, discutindo com os chefes religiosos Jesus afirmou: “Eu e o Pai somos um…..... o Pai está em
mim, e eu estou no Pai.” (Jo. 10:30,39).
Com
estas palavras Jesus apresentou a unicidade, que é o fato d’Ele e o Pai serem
um.
Durante
seu julgamento, Jesus permaneceu em silêncio, mas quando o sacerdote lhe
perguntou: “Tornou a interrogá-lo o sumo
sacerdote e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus
respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do
Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu.” (Mc. 14:61-62)
Jesus
nunca escondeu ou ocultou que Ele era o Filho de Deus, enviado ao mundo para
nos perdoar os pecado e destruir a morte.
Quanto
a restauração de Israel Jesus não foi específico, mas quanto a ser Filho de
Deus Jesus não deixou nenhuma dúvida.
Jesus
é o Filho Unigênito de Deus.
O
consolo de Deus vem ao nosso encontro e nos garante o prosseguimento da obra.
Nossa
tarefa é falar de Jesus para a nossa comunidade.
Fazer
Jesus conhecido, promover anúncios, de tal forma que todos conheçam quem é
Jesus e o que Ele fez pelas nossas vidas.
Não
nos intimidemos, seja qual for o obstáculo.
O
Espírito Santo através da palavra de Deus almeja nos mover ao testemunho
autêntico e dinâmico de Jesus Cristo para que “outros creiam em virtude do
nosso testemunho”, ao lhe anunciarmos sobre Jesus, “quem Ele é” e o “que Ele
fez por nós”.
Anunciemos
o Evangelho da salvação, pois Deus tem um povo que quer alcançar bem perto de
você.
Deus
te abençoe!
Amém!!!
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