terça-feira, 13 de março de 2018

ANUNCIANDO JESUS


“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.” (I Pe. 2:9-10)

Anunciar Jesus não é uma estratégia e não se esgota em programas; é uma paixão de amor.
Só o amor a Jesus Cristo nos levará a não esmorecer no ardor evangelizador e missionário.

No principio do cristianismo, os cristãos testemunhavam de Jesus, anunciavam-no como o Filho Unigênito de Deus!
Destacavam seu poder, sua morte e ressurreição, seu reino e as boas novas de salvação ao pecador.

Com o passar dos séculos o anunciar Jesus foi tomando formas mais voltadas para os interesses humanos.
Alguns grupos passaram a anunciar Jesus destacando sua humanidade ou somente sua divindade.
Por muitos séculos esse tipo de anuncio causou divisões, perseguições e mortes.

Há aproximadamente trinta anos, no Brasil, Jesus passou a ser anunciado de maneira  impactante.
Quase todo território brasileiro foi atingido com o anúncio do evangelho salvador.
Posteriormente todos os meios de comunicação e a própria mídia tem sido usada para anunciar Jesus ou falar sobre Jesus.

Livros, revistas semanais e jornais publicaram reportagens para mostrar Jesus de forma diferente e mais esclarecedora. 
Atualmente, o lado negativo, é que o poder dos meios de comunicações estão sendo usados para anunciar Jesus aliado a interesses pessoais.
Com isso estão tornando-o apenas mais um simples personagem da fracassada história religiosa humana.

Ao anunciarmos Jesus mostramos aspectos importantes da pessoa de Jesus, da sua mensagem, do seu poder, do Reino de Deus, da graça e a da salvação contidas no seu sacrifício, morte e ressurreição.

Certamente o Espírito Santo nos esclarecerá, nos convencerá sobre Jesus, o Filho Unigênito de Deus e nos ajudará em anunciar Jesus segundo o que a Palavra de Deus nos ordena.

Anunciar  Jesus  é  a  mais  importante  e  a  mais  rica  tarefa  do  ser humano  perdoado  por  Deus.

Jesus  é  o  Filho  Unigênito  de  Deus!
Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” (Jo. 1:14)

É comum vermos na televisão e nos jornais, pessoas exigindo na justiça o reconhecimento paterno de artistas, políticos, pessoas famosas e ricas.
Alguns conseguem obter os direitos de filhos, mas a maioria não recebe o amor paterno, somente o direito as finanças.

Jesus é o Filho Unigênito de Deus, a palavra Unigênito, quando se refere a Pessoa de Jesus, significa mais do que Filho único. 
Ela transmite a ideia de um único gen, da mesma essência divina, da unicidade e consubstancialidade, que significa: “Jesus é tudo quanto Deus é, e somente Ele é assim”.
Portanto quando o evangelho de João diz: “E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória como unigênito de Deus”, Ele nos fala que Jesus não é Filho de Deus somente porque encarnou, mas que sempre existiu como Filho  de Deus.

Jesus não reivindicou sua filiação ao Pai, o que Ele exigiu foi ser recebido como Filho de Deus por aqueles a quem veio salvar.
No Templo, em Jerusalém, quando tinha doze anos, Ele disse a José e a Maria que o procuravam: “Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?” (Lc. 2:49) 

Anos mais tarde, discutindo com os chefes religiosos Jesus afirmou: “Eu e o Pai somos um…..... o Pai está em mim, e eu estou no Pai.” (Jo. 10:30,39).
Com estas palavras Jesus apresentou a unicidade, que é o fato d’Ele e o Pai serem um.

Durante seu julgamento, Jesus permaneceu em silêncio, mas quando o sacerdote lhe perguntou: “Tornou a interrogá-lo o sumo sacerdote e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu.”  (Mc. 14:61-62)

Jesus nunca escondeu ou ocultou que Ele era o Filho de Deus, enviado ao mundo para nos perdoar os pecado e destruir a morte.
Quanto a restauração de Israel Jesus não foi específico, mas quanto a ser Filho de Deus Jesus não deixou nenhuma dúvida.
Jesus é o Filho Unigênito de Deus.    

O consolo de Deus vem ao nosso encontro e nos garante o prosseguimento da obra.
Nossa tarefa é falar de Jesus para a nossa comunidade.
Fazer Jesus conhecido, promover anúncios, de tal forma que todos conheçam quem é Jesus e o que Ele fez pelas nossas vidas.
Não nos intimidemos, seja qual for o obstáculo.

O Espírito Santo através da palavra de Deus almeja nos mover ao testemunho autêntico e dinâmico de Jesus Cristo para que “outros creiam em virtude do nosso testemunho”, ao lhe anunciarmos sobre Jesus, “quem Ele é” e o “que Ele fez por nós”.
Anunciemos o Evangelho da salvação, pois Deus tem um povo que quer alcançar bem perto de você.                                                                                                                                                                                                                                                                   
Deus te abençoe!

Amém!!!

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