“No ano
da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono,
e as abas de suas vestes enchiam o templo.Serafins estavam por cima dele; cada
um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com
duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o
SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. As bases do limiar
se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então, disse eu:
ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de
um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos!
Então, um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que
tirara do altar com uma tenaz; com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que
ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade foi tirada, e perdoado, o teu
pecado. Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem
há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.”(Is. 6:1-8)
Isaías vive num
contexto de verdadeiro caos espiritual, que ele começa a descrever.
“Ai
desta nação pecaminosa, povo carregado de iniquidade, raça de malignos, filhos
corruptores; abandonaram o SENHOR, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram
para trás. Por que haveis de ainda ser feridos, visto que continuais em
rebeldia? Toda a cabeça está doente, e todo o coração, enfermo. Desde a planta
do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, contusões e chagas
inflamadas, umas e outras não espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo.
A vossa terra está assolada, as vossas cidades, consumidas pelo fogo; a vossa
lavoura os estranhos devoram em vossa presença; e a terra se acha devastada
como numa subversão de estranhos.” (Is. 1:4-7)
O próprio culto
estava contaminado: “Não continueis a
trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso
suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene.” (Is. 1:13)
Era um período de
profundo declínio moral e espiritual.
A idolatria tomava
conta do cenário religioso, o rico oprimia o pobre, cada um deles ama o suborno,
homens e mulheres negligenciavam suas famílias em busca do prazer carnal,
muitos dos sacerdotes e profetas tornaram-se bêbados e interesseiros.
A última frase do
capítulo 5 é um resumo do caos: “...se
alguém olhar para a terra, eis que só há trevas e angústia, e a luz se escurece
em densas nuvens.” (Is. 5:30b)
Esta é a visão que
Isaías tem da terra.
Parece que o mal
prevaleceu sobre o bem.
O mundo parece estar
de pernas para o ar.
O Diabo parece estar
no comando, pois as trevas estão obscurecendo a luz.
Onde está Deus?
Isaías vai ao templo
em busca de resposta.
I.
VISÃO DE DEUS EM MEIO
AO CAOS
“No ano da morte do
rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de
suas vestes enchiam o templo.”(Is. 6:1)
A visão que Isaías
tem de Deus em meio a todo o caos nacional é a do Senhor assentado no trono.
Deus não está
agitado, correndo de um lado para o outro, nem aflito, mas está tranquilo no
controle de tudo e continua sendo o mesmo Deus glorioso e tremendo em seus grandes
feitos!
Isto no faz lembrar
da ação criativa do Espírito Santo que pairava soberanamente sobre a Terra
quando ela ainda estava em trevas e sem forma e vazia para que do caos surgisse
a vida, a beleza e a ordem.
“A
terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e
o Espírito de Deus pairava por sobre as águas.” (Gn. 1:2)
Deus não está
indiferente ao que se passa na terra.
Ele tem um plano de
restauração.
Deus reina
soberanamente e tem um caminho na tormenta.
“O
SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado; o
SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos
seus pés.”
(Na. 1:3)
Ele dará ordem para
que haja luz.
“Disse
Deus: Haja luz; e houve luz.” (Gn. 1:3)
II.
VISÃO DA ADORAÇÃO EM
MEIO AO CAOS
“E clamavam uns para
os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra
está cheia da sua glória.”(Is. 6:2)
As circunstâncias são
ruins, mas Deus é adorado, pois permanece digno de louvor.
Os anjos dizem
constantemente: Santo, Santo,Santo!
Pois Deus não é o
culpado pelo mal que há na terra.
“Mas o
SENHOR dos Exércitos é exaltado em juízo; e Deus, o Santo, é santificado em
justiça.”
(Is. 5:16)
Este é produto da
desobediência humana.
“Pelo
que, como a língua de fogo consome o restolho, e a erva seca se desfaz pela
chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó;
porquanto rejeitaram a lei do SENHOR dos Exércitos e desprezaram a palavra do
Santo de Israel.”
(Is. 5:24)
Os homens estão
colhendo o que eles mesmos plantaram como sinal do juízo de Deus sobre o pecado.
Eles tiveram escolha,
mas optaram por afastarem-se de Deus, trazendo sobre sio justo juízo, fazendo o
mal a si mesmos.
“O
aspecto do seu rosto testifica contra eles; e, como Sodoma, publicam o seu
pecado e não o encobrem. Ai da sua alma! Porque fazem mal a si mesmos. Dizei
aos justos que bem lhes irá; porque comerão do fruto das suas ações. Ai do
perverso! Mal lhe irá; porque a sua paga será o que as suas próprias mãos
fizeram.”
(Is. 3:9-11)
“A
arrogância do homem será abatida, e a sua altivez será humilhada; só o SENHOR
será exaltado naquele dia.” (Is. 2:17)
É possível discernir
a poderosa mão de Deus em meio ao caos, de modo que os anjos estão cantando: “...toda a terra está cheia da sua glória.”
(Is. 6:3b)
Em meio ao caos, Deus
é adorado!
Não é certo deixar de
adorar a Deus alegando indisposição e nem adorá-lo apenas quanto tudo nos vai
bem, pois devemos adorar a Deus em todo o tempo, assim como Habacuque que
exclamou: “Ainda que a figueira não
floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não
produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não
haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação.”
(Hc. 3:17-18)
Habacuque podia agir assim,
pois bem sabia que “o justo vive pela fé” e não se deixa levar pelas
circunstâncias.
“Eis o
soberbo! Sua alma não é reta nele; mas o justo viverá pela sua fé.” (Hc. 2:4)
“Ora, a
fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem.” (Hb. 11:1)
Por tanto, não
devemos ser cristãos de temporada, que são guiados por vista, por
circunstâncias, movidos pelos “embalos de Domingo a noite”.
Nossa fé em Deus não
pode estar baseada em nossos sentimentos e nem nas circunstâncias ao nosso
redor, por serem relativos e inconstantes.
Deus segue sendo Deus
a despeito das tribulações da vida, quer chova ou faça sol, seja em tempos de
paz ou de guerra, de fartura ou de carestia, quer estejamos sadios ou doentes,
pois Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre.
“Jesus
Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre.” (Hb. 13:8)
Precisamos ser como
Paulo que disse: “Digo isto, não por
causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.
Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as
circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de
abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” (Fp.
4:11-12)
Paulo estava sempre
alegre, não se importando com as circunstâncias.
“...não
vos entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força.” (Ne. 8:10b)
Não é a alegria das circunstâncias,
não é a alegria e nem a paz deste mundo.
É algo que vem do
Senhor e que excede a todo entendimento humano.
É alegria que
transcende a razão secular.
A despeito da
situação, dos problemas, das vicissitudes da vida, Deus segue sendo Deus e a Cruz
continua sendo um evento histórico e redentor que alterou o curso da história
humana.
Nada pode alterar o
fato de que Jesus ressuscitou, e a alegria daquele dia ninguém pode nos tirar.
“Assim
também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se
alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar.” (Jo. 16:22)
A estrela brilhou de
modo especial naquela noite do nascimento de Jesus, os anjos apareceram aos
pastores, a profecia se cumpriu, Jesus nasceu! O Verbo se fez carne!
Os problemas e as
mazelas desta vida não podem nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus:
“Quem nos separará do amor de Cristo?
Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou
espada?” (Rm. 8:35)
As circunstâncias não
podem alterar a realidade de que Jesus é o Senhor e Salvador e nem de que Deus
é Santo, Santo e Santo!
Glória a Deus nas
maiores alturas!
III.
VISÃO DE SI MESMO EM
MEIO AO CAOS
“Então, disse eu: ai
de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um
povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos!” (Is. 6:5)
Diante de Deus,
Isaías vê o seu próprio pecado e diz: “ai
de mim!”
Isaías não atenta
primeiramente para o pecado do vizinho, ele não desculpa o seu pecado e nem
busca um “bode expiatório”, queixando-se de sua herança genética tentando,
assim, minimizar sua responsabilidade e nem apela para as circunstâncias desfavoráveis
ao seu redor ou para artimanha dos demônios e nem muito menos coloca a culpa em
Deus, pelo contrário, ele se queixados seus próprios pecados, assumindo a sua responsabilidade
e reconhecendo sua culpa.
A cura começa com a
confissão do próprio pecado, ou seja, com o reconhecimento de que o caos não é
apenas algo externo, mas também interno.
Isaías sabe que não
pode subsistir diante de Deus na base dos seus próprios méritos, então, ele
clama por misericórdia.
Ele entende que até
pode levar vantagem se quiser se compararcom determinados pecadores, mas vê-se
totalmente perdido diante da pureza divina.
A santidade e a luz
da glória de Deus revelam a perversidade do seu coração.
Façamos como Jeremias
e Isaías: “Por que, pois, se queixa o
homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados. Esquadrinhemos os
nossos caminhos, provemo-los e voltemos para o SENHOR.” (Lm. 3:39-40)
IV.
VISÃO DA BÊNÇÃO EM MEIO
AO CAOS
“Então, um dos
serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com
uma tenaz; com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus
lábios; a tua iniquidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado.” (Is. 6:6-7)
Deus se compadece e
envia serafins para purificarem os lábios de Isaías.
Ação misericordiosa e
graciosa de Deus que aponta para a obra redentora de Jesus Cristo.
Deus não abandona o
homem a própria sorte, mas intervém na história promovendo salvação.
“Porque
Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo. 3:16)
Ainda que Isaías
tenha vivido cerca de 700 anos antes de Jesus, ele descreve Cristo de modo tão
detalhado.
“Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros;
e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz.”
(Is. 9:6)
A bênção que temos em
Cristo é extraordinária, pois já fomos abençoados com toda sorte de bênçãos e
graças espirituais em Cristo Jesus.
“Bendito
o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte
de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo.” (Ef. 1:3)
Fomos purificados de
modo ainda mais especial do que Isaías: “Não
por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos
salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por
meio de Jesus Cristo, nosso Salvador.” (Tt. 3:5-6)
Jesus disse: “Vós já estais limpos pela palavra que vos
tenho falado.” (Jo. 15:3)
João disse: “...o sangue de Jesus, seu Filho, nos
purifica de todo pecado.” (I Jo. 1:7b)
V.
VISÃO DA SUA MISSÃO EM
MEIO CAOS
“Depois disto, ouvi a
voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu:
eis-me aqui, envia-me a mim.”(Is. 6:8)
O Encontro com Deus
traz bênção e missão, purificação e serviço.
Após sua purificação,
Isaías é convocado por Deus e enviado com uma missão ao mundo.
O mesmo vemos no
episódio do chamado de Abraão.
Primeiramente, Deus
diz a Abraão: "...de ti farei uma
grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome."
E, logo depois, diz: "Sê tu uma bênção!"
As bênçãos são como
os talentos descritos na famosa Parábola dos talentos.
Não podem e nem devem
ser “enterradas” e nem existem para serem guardadas e conservadas intactas, antes,
precisam render e produzir frutos, se não, corre o risco de ser considerada
nula.
Pois aquele que é
abençoado por Jesus, deve ele próprio ser uma bênção.
Aquele que bebe da
água da vida, não tornará apenas a não ter mais sede de novo, mas também se tornará
uma fonte a saltar para a vida eterna.
Devemos ser como a
luz que não existe para ser guardada, mas, sim, para ser espalhada em benefício
de todos ao redor.
Fomos chamados a
fazer diferença no Mundo.
Muitas pessoas
costumam buscar apenas as bênçãos, mas não estão interessadas em servir a Deus
neste mundo.
Se apenas um dos dez leprosos
curados voltou para agradecer a Jesus, quão poucos não serão os que retornam
para servir!
Precisamos ter
cuidado com a mentalidade utilitarista e egoísta que visa apenas ao interesse
pessoal, que usa e depois joga fora como se algo descartável fosse.
Infelizmente, tal
atitude tem tomado conta da nossa sociedade, a ponto de adentrar nas igrejas.
A igreja não é
supermercado, onde os cristãos seriam os fregueses.
Hoje,muitos trocam de
igreja com a mesma facilidade com que trocamde supermercado.
Estão sempre em busca
de melhores ofertas, de liquidações.
Se sentem como
fregueses, como clientes e não como servos.
Não estão dispostos a
servir para suprir as necessidades da igreja local, não se sentem responsáveis.
São melindrosos,
imaturos, bebês que precisam ainda de mamadeira.
E a igreja também não
é um navio, onde os cristãos seriam os turistas.
Mas se a igreja fosse
um navio os cristãos seriam a tripulação e não meros passageiros.
Longe de nós tal
mentalidade sanguessuga e parasita, que nada tem a ver com seguir os passos de
Cristo, que veio para servir e não para ser servido.
A visão de que Deus
está assentado num alto e sublime trono, reinando sobre tudo, tendo o mundo
todo em suas mãos nos anima, revigora, enche o coração de alegria e confiança
diante das tribulações e desafios da vida.
Adoremos a Deus por
quem Ele é, e por tudo que Jesus fez.
Não sejamos
inconstantes.
Nosso relacionamento
com Deus, nossa salvação, nossa paz e alegria, e nossa adoração não dependem
dos nossos sentimentos e das circunstâncias muitas vezes caóticas que nos
rodeiam, mas devem estar edificados no firme fundamento da fé em Jesus e nos
seus atos redentores e históricos e imutáveis registrados nas Escrituras.
O encontro com Deus
produz o humilde reconhecimento do nosso pecado e culpa, conduzindo-nos ao arrependimento.
Não há lugar para
desculpas ou para transferência de culpa, quando estamos diante d’Aquele que é
Santo e que sabe todas as coisas.
Cônscios dos nossos
próprios pecados, não nos sentimos à vontade para apontar o cisco que por ventura
esteja no olho do nosso semelhante e nem para sermos murmuradores e nos
queixarmos dos outros e das circunstâncias, a não ser dos nossos próprios
pecados.
Cônscios também da
gravidade dos nossos pecados, não ousamos confiar em nossos próprios méritos,
mas assumimos a nossa inteira dependência da graça perdoadora de Deus, o que
nos leva a sermos também misericordiosos com os que pecam contra nós.
“E
perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos
devedores.”
(Mt. 6:12)
Por fim, Deus nos
concede bênçãos para que possamos ser bênçãos.
Os talentos que Deus
nos concede não devem ficar estagnados, precisam ser aplicados para poderem
render.
As bênçãos que um
ramo recebe da raiz da árvore visam conceder-lhe as condições necessárias para
frutificação.
Mas, se não
produziros devidos frutos, corre o risco de ser cortado e lançado fora.
O justo viverá pela
fé e não por circunstâncias.
O cristão é cheio de esperança,
confiança, alegria, tudo regado com muita humildade, amor e espírito
misericordioso.
Ele não é
utilitarista, não busca apenas o que é seu, mas busca o bem comum, a unidade da
Igreja e a glória de Deus, não busca apenas receber, mas aprendeu aservir, pois
recebeu de Jesus o exemplo, a bacia e a toalha.
“Depois,
deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos
com a toalha com que estava cingido.” (Jo. 13:5)
Amém!!!
Um comentário:
Palavra reveladora.
Para nossos dias atuais
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