sábado, 2 de novembro de 2019

A IMPORTÂNCIA DO VERDADEIRO ARREPENDIMENTO

Deus está nos levando novamente ao entendimento e à valorização dos fundamentos do Evangelho.
Muitas vezes ficamos preocupados e nos envolvemos nas grandes tarefas do Reino e nos esquecemos de nos aprimorar nos fundamentos básicos da fé.
Já vimos sobre a importância de crermos num evangelho simples, e compreendermos melhor a salvação, a justificação, a vida de Cristo em nós.
E um dos fundamentos essenciais do cristianismo é o arrependimento.

                             I.        Deus exige o Arrependimento.

Precisamos receber o arrependimento como uma ordem de Deus. Não é simplesmente uma exigência doutrinária das Igrejas.  “Em épocas passadas, Deus não levou em conta essa falta de sabedoria, mas agora ordena que todas as pessoas, em todos os lugares, cheguem ao arrependimento.” (At. 17:30)

No A.T. o destino de muitas vidas e até mesmo de cidades inteiras, foram mudados por causa do arrependimento. Era uma exigência básica para o livramento do povo de Deus.
Essa prática se estendeu ao cristianismo.
João Batista. “E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.” (Mt. 3:1-2)
“Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento e não presumais de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.” (Mt 3:8-9)
Jesus iniciou seu ministério: “E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do Reino de Deus e dizendo: O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho.” (Mc 1:15)
Pedro disse: “Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” (At. 2:37-38)
Paulo diz ao rei Agripa: Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda, livrando-te deste povo e dos gentios, a quem agora te envio, para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim. Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial. Antes, anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento. (At. 26:16-20)
Jesus encerrou seu ministério com a mesma mensagem: “Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos; e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.” (Lc. 24:45-47)

Tanto Jesus, como os apóstolos, deixaram bem claro, que a condição para entrar no reino de Deus é através do arrependimento.
O evangelho não faria nenhuma diferença na vida de quem não se arrependesse antes.
Tanto para a salvação, para o perdão dos pecados, para o recebimento do Espírito Santo, a condição básica era antes, se arrepender.
Podemos até entrar na Igreja pela porta da amizade, ou da necessidade. Mas no reino só há uma maneira de entrar, é a porta do arrependimento. Não se entra no reino pela maneira que se quer, ou pelo modo mais fácil. É pelo arrependimento e pela fé em Jesus.
                            II.        O que é o verdadeiro arrependimento.

No A.T. (hebraico), a palavra arrependimento tem o sentido de girar ou retornar. Sair do pecado e voltar-se para Deus. 
No N.T. (grego-metanóia). A palavra arrependimento traz o sentido de transformação. Não traz o sentido apenas de um retorno, mas de uma mudança de natureza. Uma mudança radical de pensamento, de atitude e de direção.

Arrependimento não é simplesmente uma convicção de pecado. Não basta reconhecer e admitir o erro.
Judas se arrependeu do que fez, mas se entregou ao suicídio.
Esaú se arrependeu do que fez, mas foi tarde demais e não pode voltar atrás para recuperar o que perdeu.
Arrependimento não se mede pelo tamanho da penitência, ou do trabalho duro ou sofrimento corporal para tirar a pena do pecado.  Não é simplesmente uma mudança de comportamento ou tristeza pelo ato cometido.
Arrependimento é a mudança de opinião quanto à natureza do pecado. Arrependimento não se caracteriza apenas pela mudança de comportamento, ou pelo sentimento de tristeza pelo ato cometido.  A mudança de comportamento é o que se segue ao arrependimento verdadeiro.
Não podemos confundir conversão com arrependimento. “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor.” (At. 3:19)
Muitas pessoas tem se convertido ao cristianismo, ou à fé evangélica, atendendo à uma filosofia de vida ou uma  proposta  de vida melhor. Neste caso, a conversão é desprovida de arrependimento. Eles fazem isso sem entender o mistério e o poder da cruz.
É possível que uma pessoa se converta à uma religião, sem uma mudança de opinião com respeito à natureza do pecado, mas uma conversão a Deus é impossível.

Arrependimento bíblico é uma conscientização muito clara de quem eu sou, e de quem Deus é. Ao mesmo tempo nos leva a saber aonde nós estamos e aonde precisamos estar.
O arrependimento bíblico é feito com muita consciência. Não é fruto da emoção, nem o resultado da análise de uma péssima decisão tomada antes.
Jesus disse: “Qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo.” (Lc. 14:33) 
Isso só pode ser feito de uma forma muito consciente.

                          III.        Há dois momentos em que precisamos nos arrepender:

a.     No início da fé. 

Quando nós ouvimos e compreendemos a mensagem da cruz.
Arrependimento por ter vivido uma vida afastada de Deus.
Não é necessário especificar o pecado. Todos nós somos por natureza, culpados e condenados perante Deus.
“Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus.” (Jo. 3:18)  
“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.” (Jo 3:36)

Não diz que será julgado e sim, que já está condenado.
A raça humana já foi julgada e foi condenada na decisão que Adão tomou. Nós não herdamos a culpa do pecado de Adão, mas herdamos a natureza pecaminosa de Adão.
Em Jesus, Deus nos dá o direito de nascer de novo. A justificação em Jesus serve exatamente para isso. Para tirar essa sentença de condenação que pesa sobre nós.

O sacrifício de Jesus é aplicado sobre nós, no momento que demonstramos o nosso arrependimento e cremos em Jesus Cristo, como Filho de Deus que morreu para pagar os nossos pecados.
O arrependimento não deve vir somente por causa dos atos de pecados que nós cometemos hoje, mas da própria condição humana em que nos encontramos, da natureza que nós herdamos: Orgulho - vaidade – rebelião – cobiça – presunção – imoralidade.
O profeta Daniel era homem justo, a ponto de ninguém achar nele uma falha sequer para denunciar ao rei. Mas mesmo assim ele orava pedindo a Deus, perdão pelos pecados dos seus pais e da sua geração passada. 
“E orei ao SENHOR, meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos; pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra. A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, a confusão do rosto, como se vê neste dia; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel; aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa da sua prevaricação, com que prevaricaram contra ti. Ó SENHOR, a nós pertence a confusão do rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes e a nossos pais, porque pecamos contra ti. Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu pela mão de seus servos, os profetas.” (Dn. 9:4-10) 

Você pode dizer: “Não tenho do que me arrepender.”
Se você não se sente tão pecador assim que precise se arrepender dos seus pecados, você deve então se sentir culpado por Jesus ter morrido por sua culpa.

Não é o tamanho do pecado que condena, é a falta de arrependimento.
Alguns Galileus foram mortos enquanto ofereciam sacrifício, misturando o sangue deles com o sangue do sacrifício.
Os discípulos falaram para Jesus: Esses homens deviam ter cometido um pecado muito grave para terem dessa forma!
Jesus disse: “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas coisas? Não eram, eu vo-lo afirmo; se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.” (Lc. 13:2-3)
Não é a gravidade do pecado que nos condena, é a condição de pecador que nós já nos encontramos.

b.    No decorrer da vida cristã.

No decorrer da vida cristã, continuamos nos arrependendo dos pecados que ainda cometemos. Mas aí há necessidade de mencionar e especificar de qual pecado está se arrependendo.
Na Bíblia, os apelos para arrependimento foram feitos muito mais vezes para o povo de Deus, do que para os ímpios. “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” (II Cr. 7:14)

Na primeira etapa, na conversão, nós fomos perdoados da sentença que pesava sobre nós, como herança que recebemos. Mas a partir de agora, precisamos ser perdoado da culpa de cada pecado que podemos cometer.

Às Igrejas do Apocalipse, Jesus dizia: Arrepende-se.
Quais os motivos para arrependimento?

Éfeso: Coração que não ama mais como no primeiro amor.
“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.” (Ap. 2:4-5)

Pérgamo: Crente que se envolve com as coisas deste mundo.
“Outrossim, também tu tens os que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas. Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca.” (Ap. 2:15-16)

Tiatira: Crente que prioriza outras coisas mais do que a Deus.
“Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos. Dei-lhe tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição.” (Ap. 2:20-21)

Sardes: Crente que tem a aparência de vida cristã, mas está morto espiritualmente.
“Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto. Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus. Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti.” (Ap. 3:1-3)

Laodicéia: Crente que se coloca em posição de que tem tudo e que não precisa de mais nada, está muito abençoado, mas deixa o Senhor do lado de fora da sua vida.
“Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.” (Ap. 3:15-17)

Isso ainda se repete em nossos dias. A Igreja precisa se arrepender de muitas coisas.

Jesus dizia: Se não te arrependeres, eu vou remover a Igreja do seu lugar. Todas aquelas Igrejas da Ásia antiga, foram removidas. Hoje, ali é a região da Turquia, com 99% de muçulmanos.

Arrependimento envolve:

1.     Tristeza – Insatisfação.
É uma sensação de que estamos fazendo algo que não agrada a Deus.
“Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.” (II Co. 7:10)
Deus não nos repreende para nos punir, mas para nos corrigir.

2.     Fé. 
Crer no perdão, no amor e principalmente nas promessas de Deus.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. 30 Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mt. 11:28,30) 
É preciso confiança para tomar decisões drásticas de mudança, ainda sem ver nada de concreto na sua frente. Confiando apenas na Palavra de Deus.

3.     Repugnância pelo pecado. 
“Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros.” (Hb. 1:9)
Não é apenas evitar, mas aborrecer o pecado.
Isso traz o desejo de mudar de vida, de sair da condição em que se encontra.

4.     O desejo de agir nessa nova disposição de vida.
Isso é importante, pois o arrependimento não nos deixa prostrado, mas nos leva à uma ação imediata.
O filho pródigo caiu em si, pensou, lembrou de tudo o que aconteceu e disse: “Levantar-me-ei e irei ter com o meu Pai.” Levantou-se e foi.

Que faremos?
“Irmãos, o que faremos?“ (At. 2:37) 
O evangelho do arrependimento desperta em nós uma pergunta: O que temos que fazer?
O evangelho moderno desperta em nós apenas a curiosidade do que Deus pode fazer por nós.
Vivemos em um tempo em que se oferece muito mais e se exige pouco. Muitas vezes tentamos atrair as pessoas com a proposta de uma vida melhor, sem situar que tipo de vida elas estão vivendo e no que elas precisam mudar.

O que pode trazer o verdadeiro arrependimento?

a)     O Conhecimento da Lei de Deus.
É pela lei de Deus que temos conhecimento do pecado, do erro.
"Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado." (Rm. 3:19-20)
A lei de Deus traz luz para que possamos enxergar o pecado na dimensão que ele é. Ela tem poder de julgar os pensamentos e as intenções do coração.
"Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas." (Hb. 4:12-13)
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.” (Os. 4:6a)
Muitas vezes você acha que tal procedimento não é pecado, mas quando você analisa à luz da palavra de Deus você vai ter outro julgamento. 
A luz do sol é capaz de expor a poeira, mesmo que ela seja invisível aos nossos olhos.
"Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?" (Mt. 3:7)
A lei de Deus revela a justiça divina. Ela nos prepara para fugirmos da ira vindoura.

b)    Conhecimento da  Bondade de Deus.
Outra revelação que a lei de Deus nos traz e nos leva ao arrependimento, é o conhecimento da bondade de Deus. 
“Será que você despreza as riquezas da sua bondade, tolerância e paciência? Não reconhecendo que a bondade de Deus o leva ao arrependimento?" (Rm. 2:4)
A bondade de Deus é um amor que nos constrange.
"Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram." (II Co. 5:14)

O dever de amar e servir a Deus devem ser recebidos como uma dívida da nossa parte, não apenas um direito que temos de receber.
Se alguém ainda tem medo de encarar a Deus com os seus problemas, é porque tem medo da sua justiça, é porque ainda não conhece Jesus como Advogado, nem conhece o amor do Pai.

O arrependimento vem quando eu comparo a minha conduta com a conduta do Pai.
Quando eu reflito onde estou, e aonde o meu Pai gostaria que eu estivesse.
Quando eu comparo quem eu sou e quem meu Pai gostaria que eu fosse.
O filho pródigo “caiu em si” quando se lembrou do pai e da condição em que ele estava. E tomou a decisão certa.
“Levantar-me-ei e irei ter com o meu pai.”
Deus está sempre esperando pelo arrependimento do pecador. 
Há alegria no céu, quando uma pessoa se arrepende de seus pecados.

Você tem plena convicção que entrou no reino pela porta do arrependimento?
Há algo na sua vida que dá sinal que a sua opinião sobre o pecado não está de acordo com a lei de Deus?
Você ainda luta contra o pecado?
O arrependimento é a porta da salvação que te leva a Jesus.

Amém!!!

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