domingo, 31 de janeiro de 2016

SACIAR A SEDE ESPIRITUAL

"No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. Isto ele disse com respeito ao Espírito que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito até aquele momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado." (Jo. 7:37-39)

Era a semana da festa dos Tabernáculos.
Jesus estava sendo ameaçado de morte pelos judeus, mesmo assim não se intimidou em entrar no meio deles para pregar a palavra de Deus naquele lugar, pois Ele tinha sede de cumprir sua missão até o fim.
Ele procurava quem tinha sede e desejo de saciá-la.
Em outras palavras, Ele estava perguntando, em sentido espiritual, quem tinha algum problema e que estava disposto a deixá-Lo resolver, pois a provisão divina é para os que crêem, e através dessa fé recebem o Espírito Santo dentro de sí.
Assim Ele se comparou a uma fonte de água pura que serve para matar a sede e limpar todo tipo de sujeira.
Mostrou também que pra isso seria necessário esperar a descida de seu Santo Espírito após a sua glorificação, ou seja, uma grande unção espiritual aos que cressem, depois de sua crucificação.
Os que têm sede espiritual devem procurar pela fonte divina, que é Jesus, para poderem desfrutar dos rios de água viva.

O oitavo dia da Festa dos Tabernáculos era um dia atípico.
As celebrações eram completamente diferentes.
Embora o Antigo Testamento não mencione isso, a tradição judaica revela que nesse dia os sacerdotes derramavam água sobre o altar.
Pense no significado que o derramar das águas tinha numa terra pobre de rios, onde dependiam da chuva que cai do céu para sobreviverem. Sua fonte de vida e alegria estava no céu.

Agora entre eles está Aquele que "o céu dos céus não poderiam conter" convidando a todos para irem a Ele.
Jesus explica que só poderiam ir a Ele os que cressem n’Ele.
É apenas pela fé em Jesus que você obtém a salvação e a alegria eterna.

O profeta Isaías escreveu: "E vós, com alegria, tirareis águas das fontes da salvação." (Is. 12:3)
Em outra passagem ele diz: "Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares. Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, que consiste nas fiéis misericórdias prometidas a Davi." (Is. 55:1-3)

Jesus é o cumprimento dessas promessas.
O apóstolo João explica que os "rios de água viva" representam o Espírito Santo, que haviam de receber todos os que cressem em Jesus depois que ele morresse, ressuscitasse e subisse para a glória.
Como receber a salvação eterna e o Espírito Santo?

Primeiro, é preciso que você reconheça sua sede.
Eu e você somos pecadores por natureza, e não consigo pensar em uma condição mais sedenta e necessitada do que esta.
Segundo, é preciso que você reconheça que coisa alguma vinda de você poderá salvá-lo.
Não somos salvos e tampouco recebemos o Espírito Santo por nossos meios ou méritos.
As águas são oferecidas de graça.

Em terceiro lugar é preciso entender que a fonte de sua salvação e bênção é uma pessoa: Jesus.
É a Ele que você deve ir, não a uma religião, sacerdote ou ordenanças como o batismo ou a ceia.
É somente pela fé em Jesus que você recebe a salvação e o Espírito Santo, essa fonte que se transformará em rios de água viva.

O Espírito foi derramado no dia de Pentecostes, quando teve início a Igreja.
“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.” (At. 2:1-4)
Desde então, o Espírito Santo vem habitar em todo aquele que verdadeiramente crê em Jesus.
Não se trata de um acessório, mas de parte integrante da salvação, seu penhor ou garantia.
Romanos 8 diz que "se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele".
Se alguém disser que você está salvo, mas precisa fazer alguma coisa a mais para receber o Espírito, desconfie.

Você tem sede de se aproximar mais em Deus?
Então busque pela fonte divina que o encontrará, e Ele saciará a tua sede.
Para encontrar este manancial de águas vivas é preciso se entregar completamente ao Senhor, orar, meditar na palavra, obedecer aos mandamentos, e fazer fielmente a sua obra.
Só desfrutarão desse imenso rio de bênçãos espirituais, os verdadeiros filhos de Deus.
Deixe a água pura, o sangue de Jesus, limpar o teu coração e transformar a tua vida, pois tanto o batismo com o Espírito Santo quanto as demais bênçãos, são promessas de Deus para os seus escolhidos.
Você é um deles?
Só Jesus pode matar a nossa sede espiritual, mas Ele não derrama sua água em copo sujo.
Peça a Deus que faça de você tudo o que o Espírito de Deus pode fazer de você, não apenas um crente satisfeito, que bebeu só para si, porém um crente útil, que transborda de bênçãos para os que estão ao seu redor.

Amém!!!

sábado, 30 de janeiro de 2016

OS QUE SEGUEM A JESUS

“Indo eles caminho fora, alguém lhe disse: Seguir-te-ei para onde quer que fores. Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.  A outro disse Jesus: Segue-me! Ele, porém, respondeu: Permite-me ir primeiro sepultar meu pai. Mas Jesus insistiu: Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. Tu, porém, vai e prega o reino de Deus.   Outro lhe disse: Seguir-te-ei, Senhor; mas deixa-me primeiro despedir-me dos de casa. Mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus.” (Lc. 9:57-62)

Seguir-te-ei para onde quer que fores é fácil dizer, mas o Senhor Jesus não ocultou o que se requer daqueles que querem segui-Lo.
Os maiores obstáculos não se encontram no caminho, porém em nossos corações, e, para nos ajudar a descobri-los, o Senhor lança luz sobre as verdadeiras motivações do coração do homem.
O pendor ao conforto, isso ou aquilo a que nos apegamos, costumes e hábitos podem facilmente tomar o lugar da obediência que devemos a Cristo.
Essas coisas podem facilmente nos levar a lamentar, a olhar para trás e, talvez o que seria vergonhoso, a desistir de tudo.

Este pequeno trecho das Escrituras guarda importantes segredos para a vida de todo aquele que se aproxima de Jesus desejando segui-Lo, trabalhar com Ele e para Ele.
Vemos aqui três personagens que mostram três importantes cuidados que todos devemos ter diante do Senhor:

·         Cuidado com a precipitação.
“Indo eles caminho fora, alguém lhe disse: Seguir-te-ei para onde quer que fores.  Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.” (Lc. 9:57-58)

A palavra precipitação vem de precipício, que é abismo, ruína.
Apesar de o primeiro declarar palavras notáveis e impactantes, demonstra ser ansioso, precipitado, sem noção do custo de suas palavras.
Dizem que precipitado é alguém que pensa com as pernas.
Conhecendo o coração das pessoas, Jesus responde colocando o pé no chão, deixando de lado o glamour das multidões, milagres, poder, e mostrando o lado real do preço de ser discípulo, ou seja, negação, sofrimento, sacrifício, serviço.
Jesus não se agrada do trabalho que começa e logo termina.
Por isso, pense bem antes de se oferecer ao Senhor.

·         Cuidado com a procrastinação.
“A outro disse Jesus: Segue-me! Ele, porém, respondeu: Permite-me ir primeiro sepultar meu pai. Mas Jesus insistiu: Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. Tu, porém, vai e prega o reino de Deus.” (Lc. 9:59-60)

Procrastinar é prorrogar, postergar, adiar, delongar, demorar, retardar.
Infelizmente é algo muito comum nas pessoas dizer: “Em alguma outra hora seguirei. Não sei quando, mas no futuro. Quando ficar mais velho. Quando me aposentar.”
Isso é feito com um motivo nobre e aparentemente pode ser justo: “Tenho que aguardar meu pai falecer. Depois disto, seguirei.”
Jesus foi direto em palavra de ordem: “Tu, porém, vai e prega o reino de Deus.”  (Lc. 9:60b)  
Em outras palavras: simplesmente, faça.
Jesus não se agrada do trabalho que nunca começa.
Por isso, pare de enrolar e comece a trabalhar para o Senhor.

·         Cuidado com a hesitação.
“Outro lhe disse: Seguir-te-ei, Senhor; mas deixa-me primeiro despedir-me dos de casa. Mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus.” (Lc. 9:61-62)

Hesitar é vacilar, titubear, estar incerto, gaguejar, perder a firmeza, oscilar.
Jesus traz uma aplicação muito simples e direta.
Quem começa a arar pra frente e, de repente, olha pra trás, não conseguirá traçar direito o sulco na terra.
Fará um trabalho mal feito.
Com o coração dividido jamais conseguiremos avançar no principal trabalho que temos de revolver a terra dos corações com o objetivo de prepará-los para receber a semente do evangelho.
Não dá pra dirigir com os olhos no espelho retrovisor.
Jesus não se agrada do trabalho que é feito, mas mal feito.
Por isso, já que começou a fazer o trabalho, faça bem feito.

Em seguida a estas palavras, Jesus envia outros setenta discípulos de dois em dois para a missão, lembrando-os que rogassem ao Senhor da seara que mandasse trabalhadores, pois a seara é grande.

Jesus está procurando hoje homens e mulheres que têm a ousadia de trilhar o caminho do sofrimento e da morte, vendo neles instrumentos do Pai para conduzir a um discipulado relevante, homens e mulheres livres da obsessão pela prosperidade, pelo conforto e bem estar.
Jesus está procurando hoje homens e mulheres comprometidos em Lhe dar o primeiro lugar em suas vidas, e não apenas algumas noites, o domingo à noite ou os anos da aposentadoria.
Jesus está procurando hoje homens e mulheres focados integralmente n’Ele e na obra que Ele separou para realizar, que não se conformam em seguir na corrente da religiosidade fria e vazia, sem objetivo definido, sem comprometimento.

Nós somos resposta da oração dos discípulos de Jesus.
Vamos, pois, começar com muita consciência, desempenhando imediatamente nosso papel ministerial, sem jamais olhar para trás, mas tendo nossos olhos fixos no Senhor, avancemos na obra que é d’Ele.

Amém!!!


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

OFERTA DA VIÙVA POBRE

“Estando Jesus a observar, viu os ricos lançarem suas ofertas no gazofilácio. Viu também certa viúva pobre lançar ali duas pequenas moedas; e disse: Verdadeiramente, vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque todos estes deram como oferta daquilo que lhes sobrava; esta, porém, da sua pobreza deu tudo o que possuía, todo o seu sustento.” (Lc. 21.1-4)

Parado à porta do Templo, Jesus observava o comportamento das pessoas que chegavam para participarem do culto.
Perto de Jesus estava uma caixa para a coleta das ofertas que serviriam para a manutenção do Templo e, para socorrer os que estivessem necessitados.
Ali, cada um colocava a sua contribuição livremente, de acordo com a sua vontade.
Percebeu então Jesus, que muitos ricos depositaram boas quantias e que os pobres também contribuíam.
E, uma viúva pobre, por fim, aproxima-se do cofre e deposita duas únicas moedinhas que tinha em sua bolsa.
Jesus, após o culto, chama os seus apóstolos e lhes diz : “Verdadeiramente, vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque todos estes deram como oferta daquilo que lhes sobrava; esta, porém, da sua pobreza deu tudo o que possuía, todo o seu sustento.” (Lc. 21:3-4)

O ser humano sempre está voltado para as coisas apreciáveis, aquelas que causam impressão pelo seu volume ou tamanho, mediante isso o indivíduo tem um sentimento que somente as coisas volumosas surtem efeitos, entretanto elas podem não trazer efeito algum, mas impressiona pela forma como ela é apresentada.
Isso é muito natural nos nossos dias, às vezes as pequenas e simples são mais importantes, enquanto as de maior valor nem sempre representa o que é real, e devido a isso as coisas consideráveis pequenas são desprezadas.

·         Não desprezeis as coisas pequenas

As coisas pequenas muitas vezes nos surpreendem, e em certas ocasiões subestimamos porque ela não tem aquela aparência que chame atenção.
Podemos ver essa realidade em vitrines de algumas lojas, ficamos impressionamos pelo marketing dos produtos, mas finalmente o conteúdo deixa a desejar.
Não devemos avaliar e valorizar tudo pela aparência, cuidado!
Porque as coisas simples nos surpreendem.
Os pequenos investimentos podem se tornarem em grandes empreendimentos.

·         Reconstrução do Templo

Um fato que nos chama atenção é a respeito da reconstrução do novo templo no lugar do que fora construído por Salomão.
Na quinta visão do profeta Zacarias, o anjo lhe mostra o valor das coisas pequenas, só havia escombros do antigo templo, Zorobabel foi encorajado para reconstruí-lo.
A nova construção do templo seria menor que o construído por Salomão, mas que ninguém deveria ficar desanimado, mas que era da vontade de Deus e ninguém deveria desprezar.
“Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel. Aqueles sete olhos são os olhos do SENHOR, que percorrem toda a terra.” (Zc. 4:10)
Para o Senhor o importante não seria o tamanho do novo templo.
O profeta Ageu lembra o passado triste da destruição do grande templo e mostrava que a glória da segunda casa seria maior que a da primeira.
Não devemos ficar impressionado com as coisas grandes e apreciáveis, como que somente elas fossem importantes.
Atualmente muitos têm essa mesma visão.

·         Os discípulos de Jesus

Alguns discípulos de Jesus Cristo tinham a impressão que seria mais importante os lugares de destaque, ser o maioral entre eles e posição no céu, no entanto Jesus mostrou-lhes que nada daquilo seria tão importante.
“Então, se chegou a ele a mulher de Zebedeu, com seus filhos, e, adorando-o, pediu-lhe um favor. Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda. Mas Jesus respondeu: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu estou para beber? Responderam-lhe: Podemos. Então, lhes disse: Bebereis o meu cálice; mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda não me compete concedê-lo; é, porém, para aqueles a quem está preparado por meu Pai.” (Mt. 20:20-23)

Na visão de Paulo não devemos ambicionar as coisas vultosas, mas atentar também para as humildes.
“Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos.” (Rm. 12:16)
A ambição pelas coisas leva o individuo a depreciar os pequenos começos.

·         Oferta dos ricos

Muitas pessoas talvez pudessem ficar impressionadas com a atitude daqueles ricos que depositavam as suas volumosas ofertas no gazofilácio fazendo questão que os olhares se voltassem para o barulho ou tinindo das pratinhas umas as outras chamando a atenção de todos, eles davam o que lhes sobravam, outros davam grandes quantias mostrando que eram os maiores ofertantes capazes de impressionar os seus líderes espirituais.
Jesus nunca se impressionou com essas atitudes, nem mesmo com a bela oração do fariseu.
Ele Julgou importante a oferta daquela pobre viúva não pela quantia que ela havia depositado, mas pelo que lhe havia restado, ou seja, nada, ela deu tudo quanto tinha, e nesse desprendimento deu mais que todos.
Porquanto ela teve uma atitude de voluntariedade, caridade, amor e comprometimento com Deus.
Aquela viúva certamente entendia que Deus cuidaria do seu sustento.
Muitas vezes damos pouco e ruim pensando que estamos dando muito e bom, esperando receber muito mais do que damos.
Deus não se engana com esse tipo de oferta.
Quando abrimos o nosso coração para ofertar ao Senhor, lhe entregamos de coração, e aquilo que fazemos de coração não há reservas, mesmo que não tenha tanto para dar, o mínimo sendo de coração é tudo para Ele.

·         O desprendimento

A falta de desprendimento, não permite que se dêem ao Senhor aquilo que Ele merece.
A nossa visão está mais focada em receber do que dá.
Os discípulos de Jesus demonstraram essa preocupação mais em receber do que dá, pensavam apenas no que haviam de receber, comer, vestir e calçar, no entanto o Mestre deu-lhes uma grande lição, mostrando-lhes que não deviam estar preocupados com essas coisas.
Os desprendimentos das coisas materiais nos levam a servir melhor a Deus. (Mt. 6:25-34)
Jesus sabia que eles necessitavam de tudo aquilo, mas que eles não deviam achar que fosse o tudo.

O nosso dinheiro não é a garantia de sermos aprovados por Deus, o que fazemos para impressionar as pessoas e até pensando em impressionar a Deus estamos enganados, Ele está atento aos mínimos detalhes daquilo que fazemos.
As nossas ações e atitudes são observadas e recompensadas da maneira d’Ele e quando vir em nós humildade de coração.
Jamais toque alarido para chamar a atenção das pessoas para aquilo que você oferta para a obra de Deus, isso não será importante para Deus.

Que triste alguém que vem à casa do Senhor e tem a sua oferta rejeitada, porque com Deus não se pode barganhar, ou se oferece a oferta, a adoração de coração, com a vida ligada a Ele ou então melhor que nem ofereça.
O que essas pessoas não entendem é que Deus nunca precisou e nem precisa de recursos puramente humanos para levar a sua palavra, para levar a sua Igreja por esta terra em nossa era, mas o que Ele sempre procurou e procura ainda hoje, são os verdadeiros adoradores que o adorem em espírito e em verdade, Ele sempre procurou corações abertos que não se rendam às coisas desse mundo, mais que se dediquem a Ele em todos os momentos de sua vida.
O Senhor nunca se preocupou com a quantidade da oferta, mas sim com a qualidade dessa.
Era só aquilo que a viúva tinha, e foi para essa oferta que Deus atentou.
O que é que nós temos para oferecer ao Senhor?
Ofereçamos de todo o coração, para que possa chegar a nossa oferta em odor suave diante do nosso Deus!

Amém!!!


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

ATRAIR O FAVOR DE DEUS

“Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se.” ( Dn. 1:8)

Daniel se recusa a contaminar-se.
Eles puderam mudar o nome de Daniel, sua lealdade, não.
Eles puderam ensinar-lhe o conhecimento babilônio, sua religião, não.
O assunto de comer da mesa do rei envolvia sua relação com Deus.
Não nos é dito por que isto contaminaria Daniel.
Talvez fosse carne que tivesse sido sacrificada aos ídolos e comê-la teria sido visto como adoração ao ídolo.
“Porém, se alguém vos disser: Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência.” (I Co. 10:28)
Ou talvez fosse comida proibida aos hebreus como imunda, ou carne que tivesse sido sangrada inadequadamente.
“Portanto, a vida de toda carne é o seu sangue; por isso, tenho dito aos filhos de Israel: não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a vida de toda carne é o seu sangue; qualquer que o comer será eliminado.” (Lv. 17:14)
Qualquer que fosse a razão que a faziam errada, resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se.

·         Precisamos aprender a discernir sempre o que é essencial do importante ou urgente.

Decisões são tomadas o tempo todo, porém, nem sempre de modo acertado.
As piores escolhas geralmente são tomadas quando estamos num ambiente de pressão.
Daniel, juntamente com seus amigos e seu povo estava em cativeiro num país estranho, cultura, contexto.
Uma vez que não podia fazer muita coisa para mudar as coisas ao seu redor, escolheu dentro de si não deixar-se ser mudado por elas.
É verdade que você não pode impedir as fatalidades ou controlar as circunstâncias que lhe sobrevêm, mas você pode escolher como reagir frente a elas, foi o que Daniel fez.
Uma das maiores e melhores decisões que você pode fazer em momentos de adversidades é escolher a favor de Deus.
Foi proposto a Daniel e seus amigos comer e beber das comidas da realeza babilônica.
Como o cardápio trazia consigo alimentos impuros e consagrados aos demônios da terra, Daniel “Resolveu firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia...”.
Quem não sabe escolher o que é melhor para si, enquanto no seu relacionamento com Deus, deixa que aqueles que têm outros deuses o façam.
Estar disposto a pagar o preço de nossas escolhas, é sinônimo de maturidade espiritual.
O homem natural não decide por Deus e nem faz a sua vontade, porque vive sob forte influência da carne, e evidentemente da ausência do Espírito Santo; mas não é o caso daqueles que trazem consigo o Espírito de Deus dentro deles.
Por isto, sempre estão firmes em suas decisões e não têm os seus corações fragilizados pelas insinuações do inimigo.
Homens como Moisés, José, Abraão, Elias, Daniel e muitos outros, sempre souberam escolher entre o que agrada e o que não agrada a Deus.

·         Toda escolha abre portas para o bem ou para o mal.

Mas a pior delas é aquela que rejeita e a afasta-nos da presença divina.
Não se contaminar, seja com as comidas ou bebidas deste mundo, ou qualquer outra coisa que Deus não aprova, deve ser o ideal de todo o filho de Deus.
O pecado é contagioso e suas consequências são funestas.
Por escolher o pecado em suas formas mais brandas e relativizar os seus efeitos, acreditando que não tem nada a ver com nosso relacionamento com Deus, é que muitos, mesmo dentro os cristãos, têm perdido a oportunidade de receber do Senhor os benefícios de seu favor.
“Ora, Deus concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do chefe dos eunucos.” (Dn. 1:9)

·         O inimigo mortal de sua alma jamais descansa.

Toda e qualquer oportunidade que ele encontrar em sua vida, será uma porta para ele entrar.
Não obstante, o Senhor também não se ausenta da presença de todos quantos lhe são fiéis, pois os olhos do Senhor, estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.
“Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.” (Pv. 15:3)
Assim, tenha certeza de que Ele está presente agora em sua vida, e embora, talvez, as circunstâncias que esteja vivendo não lhe pareçam favoráveis, lembre-se de que a fidelidade traz bênção e favor da parte de Deus e a desobediência, ou concessões por menores que seja ao pecado, traz consigo sua indiferença.

·         Suas escolhas sempre influenciarão ou não as mãos de Deus a seu favor.

O servo fiel não se contamina com nada que este mundo podre possa lhe oferecer, pois sabe que tudo isto passará.
Uma vez conhecendo o essencial e mais importante fator da vida cristã que é agradar a Deus, não se deixa contagiar por ele, estando sempre pronto a posicionar-se contra sua proposta.

·         O inimigo fará de tudo para tirar você da presença do Senhor, como fez com Daniel.

No entanto, embora possa afetar a realidade em torno de você, ele não pode afetar seu coração enquanto sua confiança estiver plenamente segura no Senhor.
Nunca duvide da presença divina em sua vida.
Se Deus te chamou um dia e permite que males, adversidades, circunstâncias indesejadas ou manifestações do inimigo no seu viver, é porque deseja trabalhar em sua vida afim de te abençoar na terra em que você está vivendo agora.
Portanto, seja fiel a Ele, e Ele te concederá misericórdia e compreensão diante dos homens, mesmo que seja na terra dos seus inimigos.
A obediência fiel deve partir do coração do homem.
Nenhum dos servos de Deus ficará sem prova.


Amém!!!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O SENHOR NÃO VÊ APARÊNCIAS

“Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração.” (I Sm. 16:7)

Quantas pessoas lutam para manter as aparências, vivendo uma vida de falsidade, de mentira, às vezes até em pecado, tentando se esconder até mesmo da sua própria família, e tudo muitas vezes por orgulho, ou quem sabe medo de se expor, porque se preocupam demais com a opinião das outras pessoas.
Ninguém mais quer ser como é, todos querem ser como os outros são.
A palavra do Senhor nos lembra que a virtude do homem está em seu interior, no seu coração.

Deus não se concentra em nossa aparência externa.
É o que está no nosso interior que importa para Ele.
A Escritura nos diz que a nossa beleza não deve vir do adorno externo, como penteados sofisticados e o uso de jóias de ouro ou roupas finas, que chamam a atenção para nós.
Pelo contrário, a beleza deve vir de dentro e deve consistir de um espírito manso e tranquilo.
Esta beleza tem grande valor diante de Deus.
“Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus.” (I Pe. 3:3-4) 

Muitas vezes nós olhamos para o que podemos ver do lado de fora, beleza, talento, fama, etc., mas Deus olha diretamente para o coração os motivos, intenções e caráter. 
Infelizmente vivemos em um mundo superficial onde as pessoas julgam pela aparência.
Nós gostaríamos de dizer que isso é algo que não fazemos e que olhamos além do que está no exterior, mas praticamente todos nós somos muitas vezes influenciados pela aparência.

Mesmo Samuel foi influenciado pela aparência física.
Ao encontrar o primeiro filho de Jessé, Eliabe, ele assume imediatamente que certamente está perante o Senhor o seu ungido.
Mas o Senhor disse a Samuel: “Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei...” (I Sm. 16:7a)

Como podemos ver, da perspectiva de Deus, a aparência não é a melhor maneira de julgar uma pessoa.
A aparência de uma pessoa, ou seus atributos físicos ou roupa, não são indicações do seu ser interior.
Precisamos ter muito cuidado porque a aparência exterior pode ser muito enganadora.
Há pessoas neste mundo que muitos consideram bonitas por fora, mas seu interior não corresponde a sua beleza exterior temporária.
“Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada.” (Pv. 31:30) 

Jesus disse aos mestres da lei e fariseus: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.” (Mt. 23:27-28)

A beleza é apenas superficial, e muitas vezes a pessoa vaidosa e arrogante parece ser a mais bela para aqueles que não têm discernimento de Deus, porque nosso Pai celestial aclara que o que realmente importa para Ele é o que está em nosso coração.

Muitos admiram e tentam imitar as pessoas famosas, ou seguem o ensinamento de alguém sem antes orar a Deus pedindo-Lhe para orientação e respostas.
Cuidado porque o diabo anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar e ele usa lobos disfarçados como cordeiros para fazer seu trabalho.
“Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar.” (I Pe. 5:8)

Por outro lado, há momentos em que não damos chance para uma pessoa e a julgamos pela nossa primeira impressão.
Precisamos realizar que a primeira impressão raramente nos diz muito sobre uma pessoa, por isso, devemos dar um tempo para que ela possa revelar o que está em seu coração antes de fazer uma decisão.

Um verdadeiro filho de Deus refletirá um espírito humilde, amor por Deus e por outros, bem como a alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” (Gl. 5:22-23)
Esta é verdadeiramente uma pessoa bonita perante os olhos de Deus.
“Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis.” (Mt. 7:20)

Davi era um homem segundo o coração de Deus, não porque ele era bom, ou porque era perfeito, mas porque ele tinha um coração quebrantado e arrependido na presença do Senhor, mas ele também era um pecador assim como nós, porém ele sabia reconhecer sua total dependência diante de Deus, e preocupava-se mais com a opinião do Senhor do que todas as outras.

Somente o Senhor conhece cada coração.
Que o Senhor dê-nos discernimento do Seu Espírito Santo para reconhecer as qualidades das pessoas que entram na nossa vida e não olhar apenas para a aparência exterior, mas olhar para o seu coração.


Amém!!!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

HOSPEDAR A ARCA

“Assim, ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom, três meses em sua casa; e o SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom e tudo o que ele tinha.” (I Cr. 13:14)

A arca da Aliança representava a presença, a proteção e a justiça de Deus.
Era símbolo também de poder, pois os israelitas acreditavam que enquanto tivessem posse da arca, mal nenhum lhes sucederia e os inimigos lhes seriam sujeitos.
A arca foi adiante do povo em muitos momentos significativos, na travessia do Jordão e em várias pelejas como na conquista de Jericó,  na renovação da aliança entre o povo e Deus.

Davi, o grande rei de Israel quis recuperar a Arca da Aliança, que representava a própria presença e poder de Deus.
A Arca não estava no meio do povo por algum tempo.
Ela tinha sido roubada pelos filisteus, em seguida, mudou-se para Bete-Semes e, finalmente, acabou em Quiriate-Jearim, onde tinha estado desde o reinado de Saul.

Davi queria a arca do Senhor perto de si.
A presença do Senhor lhe trazia segurança e alegria.
Davi se inspirava para a adoração com sua harpa, e entoava belíssimos cânticos de louvor ao Todo-Poderoso.
Davi queria a presença do Senhor bem junto a si, ele desejava e amava a comunhão do seu Espírito Santo.
Então, ele reuniu os principais líderes da nação, os representantes do povo, os do exército e os representantes dos levitas.
E foram todos juntos para trazer a arca da aliança para bem perto do trono de Israel, pois esta estivera esquecida na casa de Abinadabe pelo longo período de vinte anos.
Davi levantara uma tenda para a arca repousar sob sua sombra em Jerusalém.
E estava planejando o louvor e a adoração 24 horas diante da presença do Senhor, entretanto toda essa alegria transformou-se em frustração e grande tristeza.

a)     Sabe por quê?

Nessa primeira tentativa de trazer a arca, Davi não buscou saber a vontade de Deus nas Escrituras, para conduzir a arca da maneira correta, isto é, nos ombros dos sacerdotes.
Mas ele havia planejado trazê-la da mesma forma que os filisteus fizeram: sobre um carro novo de bois.
A presença do Senhor não pode ser levada em carros, nos fomos criados para levar a presença do Senhor em nós.

b)    Sabe o que aconteceu?

Os bois tropeçaram no caminho e Uzá, um jovem levita tentou segurar a arca para não cair, e então, ele foi fulminado nesse exato momento pelo Senhor.
Um grande temor se apoderou de todos os romeiros daquela procissão solene.
Deus exigia que sua palavra fosse cumprida.
Não seriam os bois que conduziriam a arca.
E, nesse temor, a arca fora deixada na casa de Obede-Edom.

·         A BÊNÇÃO DE HOSPEDAR A ARCA DO SENHOR

Passaram-se três meses e chegou uma boa notícia aos ouvidos de Davi.
“Então, avisaram a Davi, dizendo: O SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom e tudo quanto tem, por amor da arca de Deus; foi, pois, Davi e, com alegria, fez subir a arca de Deus da casa de Obede-Edom, à Cidade de Davi.” (II Sm. 6:12)
É muito interessante que a arca tenha ficado na casa de Abinadabe e nada de extraordinário acontecera em vinte anos.
Provavelmente Abinadabe apenas tolerava a presença da arca em sua casa, mas na casa de Obede-Edom a bênção chegara de maneira muito visível em apenas três meses.
Uma família que tem a presença do Senhor dentro da sua casa tem tudo o que ela precisa para crescer e prosperar.

A Família de Obede-edom recebeu em sua casa a arca da aliança.
Dentro da arca havia três coisas:
              I.        As duas tábuas da Lei.
             II.        Um pote dourado com o maná.
            III.        A vara de Arão que floresceu.

Você sabe qual o significado desses três objetos?
O que eles significam para sua família?
Gostaria de falar sobre esses três objetos que estavam dentro da arca, e como eles estão intimamente ligados à família.

1.     A VARA DE ARÃO QUE FLORESCEU:

“O bordão do homem que eu escolher, esse florescerá; assim, farei cessar de sobre mim as murmurações que os filhos de Israel proferem contra vós.” (Nm. 17:5)

A vara de Arão floresceu.
“No dia seguinte, Moisés entrou na tenda do Testemunho, e eis que o bordão de Arão, pela casa de Levi, brotara, e, tendo inchado os gomos, produzira flores, e dava amêndoas.” (Nm. 17:8)
Isto significa autoridade de Deus na vida de Arão.

Quem é o sacerdote do nosso lar? È o pai, o marido.
O chefe de uma casa  tem a obrigação de ser o sacerdote da casa.
Quais são as funções de um sacerdote?

Ø  Ser responsável por trazer a adoração, a presença de Deus para dentro da sua casa, e como podemos fazer isso?
Com tempo de leitura da palavra, tempo de oração, vivendo exatamente aquilo que pregamos, pois ser cristão em casa é a maior demonstração do sacerdócio.

Ø  Ser responsável pela comunhão da família.
Quanto tempo você gasta com sua esposa, com seus filhos, e principalmente fazendo com que eles tenham comunhão com sua casa?

Ø  É o responsável por responder diante de Deus e dos homens por qualquer coisa da sua casa, o sacerdote precisa assumir a sua responsabilidade.

Você pode estar dizendo: Pastor na minha casa só eu sou crente, meu pai é um beberrão, minha mãe incrédula, todos lá em casa me persegue, não gostam de crente.
Você é um servo de Deus então a autoridade espiritual está sobre a sua vida.
Exerça-a.
Você é a porta de entrada da benção.
Quero te dizer que Deus vai cumprir a promessa de salvação da sua família.

2.     O POTE DE OURO COM MANÁ:

Esse objeto traz a nós uma coisa muito importante para a nossa família, a provisão.
Deus mandou o maná ao povo, para provar que eles não precisariam se preocupar com nada, pois Deus mandaria a provisão, não importava se o povo estava em meio ao deserto, ele mandaria algo que nunca foi visto para que a glória do Senhor fosse vista.
Mas na família precisamos entender que a provisão vem do Senhor, não vem do nosso salário, não vem da conta bancária da família, a provisão vem da fidelidade do Senhor.

A casa de Obede-Edon foi abundantemente abençoada, porque abrigou a presença de Deus, abrigou a arca da aliança.
Não recuse a presença de Deus na sua casa.

3.     AS TÁBUAS DA LEI:

Esse objeto traz a nós o que é mais importante em uma família, que realmente vai trazer a consciência de sacerdócio ao homem, a consciência ajudadora e edificadora da mulher, a consciência do principio da honra para os filhos.
O que vai trazer a provisão e o que vai trazer a presença de Deus: a lei do Senhor, as tábuas da lei, isso sim vai trazer ao lar tudo o que falamos até agora e muito mais, a família tem que ser formada em bases sólidas, e essas bases só podem ser conseguidas na lei do Senhor.

O que vemos hoje são famílias afastadas de Deus, dos princípios da Sua Palavra, e o resultado são famílias desestruturadas por falta de pais  que não temem a Deus, esposas insubmissas, filhos desobedientes.
Basta ligarmos a TV e veremos o resultado de não se dar crédito a Palavra de Deus.

Precisamos fazer como Obede-Edom e abrigar em nossa família a arca da aliança, a presença do Senhor, e quando fizermos isso, aí sim teremos tudo o que Deus tem de melhor para nossa vida.

A bênção na vida de Obede-Edom aconteceu porque ele permitiu o Poder de Deus em sua casa.
Obede-Edom poderia ter escolhido não permitir a Arca em sua casa, ele poderia ter respondido negativamente e nunca permitido o poder de Deus mudar sua vida.
Somente sob o poder de Deus é que vamos ser capazes de fazer avanços significativos:  em nossas famílias, em nossa adoração, nas nossas relações e em nossas vidas
Mas ela depende de nossa resposta a Deus.

Amém!!!