“Vossos pais comeram
o maná no deserto, e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que
dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer
deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei
pela vida do mundo. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos
pode dar este a sua carne a comer? Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na
verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes
o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o
meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a
minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim
como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se
alimenta, também viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu; não é o caso
de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para
sempre. Ele disse estas coisas na sinagoga, ensinando em Cafarnaum.” (Jo. 6:49-59)
Deus
é bom, Ele o ama e deseja o melhor para você.
A
vontade d’Ee é que você tenha:
- Um coração cheio de paixão e vida.
- Um corpo saudável cheio de vitalidade.
- Um espírito renovado para adorá-Lo e ter
comunhão com ele.
- Uma mente clara, cheia do conhecimento da
glória de Deus.
Nunca
foi intenção de Deus que tivéssemos um corpo cheio de enfermidade e uma alma
deprimida e angustiada incapaz de cumprir o seu propósito. Deus não nos criou
para vivermos uma breve existência atribulada e pobre.
Não
fomos feitos nem mesmo para morrer.
Todas
essas coisas são inimigas de Deus.
O
Senhor Jesus veio para nos redimir da maldição que entrou no mundo pela queda
do homem.
O Primeiro Adão e
o Último Adão
O
primeiro Adão, por causa da queda, trouxe ao homem a condenação, a doença, a
pobreza e a morte, mas o último Adão trouxe redenção, saúde, vitória e
imortalidade.
Como
último Adão, Jesus levou para a cruz toda a maldição do pecado e como segundo
homem nos introduziu numa nova criação, sendo Ele mesmo a cabeça de uma nova
raça.
Os Milagres nos
Evangelhos
Existem
milagres do Senhor relatados nos evangelhos, que estão relacionados com o nosso
corpo, incluindo comida: pão e peixes sendo multiplicados e água transformada
em vinho. E milagres de curas físicas, e aí incluímos expulsão de demônios e
ressurreição dos mortos.
Veja
que o poder do Senhor está disponível para suprir todas as nossas necessidades
físicas.
O
Senhor raramente repreendia seus discípulos, mas quando o fazia era por causa
da pequenez da fé. Em outras palavras, Ele lhes dizia: "por que vocês
tomam tão pouco de mim? Meu poder pode lhes dar muito mais, por que vocês não
recebem?"
A
maior bênção que podemos receber depois da salvação é a cura para nosso corpo.
Saúde é a maior
riqueza.
Fomos
criados para viver eternamente, então a doença não faz parte do plano de Deus.
Muitos
acreditam que Deus lhes mandou uma enfermidade para lhes ensinar uma lição, no
entanto elas vão ao médico para desfazer o que Deus mandou.
Jesus
nunca fez pessoa alguma adoecer para lhe ensinar uma lição espiritual, para
trazê-la mais perto d'Ele, ou para ela aprender sobre o quebrantamento. Jesus
nunca castigou com enfermidades, em ocasião alguma.
Ele
é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
Existem
crentes que têm medo que a ira de Deus os atinja nessa área, mas o filho de
Deus não está mais debaixo da sua ira, mas do seu favor.
Hoje
gostaria de ministrar sobre o plano de Deus de nos dar saúde e vitalidade
através da Santa Ceia.
I.
A CEIA NOS DÁ SAÚDE E
VIDA
O
Senhor diz que ele não deseja que sejamos condenados com o mundo quando
julgados.
Somos
disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.
“Mas, quando
julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o
mundo.”
(I Co. 11:32)
O
contexto desse capítulo é a Ceia do Senhor, portanto, ser condenado aqui não
significa ir para o inferno.
Muito
embora tomar a ceia de forma indigna seja errado, não pode condenar ninguém ao
inferno.
Os benefícios da Ceia
para não sermos condenados com o mundo
O
Senhor está dizendo que a igreja deve receber os benefícios da Ceia para que
não sofra o mesmo tipo de condenação que o mundo sofre.
Baseado
no contexto, o que eles estavam sofrendo era fraqueza, doença e morte
prematura.
“Eis a razão por que
há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem.” (I Co. 11:30)
Desde
que Adão caiu o mundo está debaixo da condenação e por isso sofre debaixo de
doenças, fraquezas e morte antes da hora.
A
vontade de Deus é que não mais vivamos assim.
O
Senhor Jesus veio para remover tais coisas na vida dos que creem.
Paulo Surpreso para
Tanta Gente Doente
Paulo
estava surpreso que houvesse tantos fracos, doentes e gente que morria jovem
dentro da Igreja de Corinto.
A
razão desse problema era que eles não discerniam o corpo de Cristo na Ceia.
A Diferença de ser
Indigno e de Forma indigna
Eles
estavam tomando a ceia de forma irreverente e indigna.
Não
significa que eles eram indignos, mas estavam participando de forma indigna.
Muitos
interpretam de forma errada esse texto e dizem que se alguém participa da ceia em
pecado sofrerá juízo, mas não é isso que Paulo está dizendo.
Não
é a pessoa que é indigna, mas a maneira como ela está tomando a ceia.
Jesus
morreu por gente indigna e não existe ninguém digno na presença de Deus.
“E vi um anjo forte,
bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos?
E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem
olhar para ele.”
(Ap. 5:2-3)
“Por isso, aquele que
comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do
sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão,
e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe
juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não
poucos que dormem.”
(I Co. 11:27-30)
O
resultado disso era fraqueza e doença.
Alguns
interpretam que a fraqueza, doença e morte prematura eram a disciplina de Deus
sobre eles por causa da irreverência com a Ceia.
Mas
eu creio que devemos entender isso como o resultado de não estarem participando
dos efeitos maravilhosos da Ceia por não terem entendimento do seu significado.
O
ato de tomar a ceia indignamente é apenas o sinal de que eles não discerniam o
corpo de Cristo.
O
verdadeiro problema é a falta de discernimento.
Isso
significa que quando tomamos a Ceia sem discernir o significado do Corpo de
Cristo deixamos de usufruir da bênção de cura, força e vida longa.
Paulo
diz claramente: " Eis a razão por
que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem."
Ele
diz que há somente uma razão porque os crentes de Corinto viviam doentes, era
porque não discerniam o significado do corpo de Cristo.
Quando
eles pegavam o pão eles não entendiam porque o corpo tinha sido dado.
II.
A IMPORTÂNCIA DE
DISCERNIR O CORPO
A
palavra discernir é "diacrino" no grego. Essa palavra significa fazer
diferença, separar, distinguir.
- Em primeiro
lugar precisamos distinguir o pão da ceia dos outros pães comuns.
- Segundo devemos
distinguir a diferença entre o sangue e o corpo.
Precisamos
saber para que o sangue foi derramado e porque o corpo foi partido.
O
Significado do Sangue é bem conhecido, mas a do Corpo quase ignorado.
Os
irmãos entendem mais rapidamente o significado do sangue.
Eles
sabem que os seus pecados foram perdoados e eles agora participam da Nova
Aliança.
Muitos,
porém, não entendem o significado do pão.
É
interessante que nos três evangelhos onde é descrita a última ceia, que na
verdade é a primeira, o Senhor diz sobre o pão: "Tomai, comei; isto é o meu corpo."
Nada
diz sobre o seu significado.
Mas
sobre o cálice Ele diz: "este é o
meu sangue, dado para a remissão dos pecados."
“Enquanto comiam,
tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo:
Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir, tomou um cálice e, tendo dado
graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu
sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão
de pecados.”
(Mt. 26:26-28)
Qual
O significado do pão? Por que o corpo foi partido? Nós sabemos que o sangue é
para a remissão de pecados, mas e o corpo partido?
Creio
que o corpo foi partido para cura de nosso corpo.
Paulo
não disse que o problema dos coríntios era porque não discerniam o sangue, ele
disse que o problema era não discernir o corpo.
Porque
não discerniam o corpo estavam fracos e doentes.
“Pois quem come e
bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há
entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem.” (I Co. 11:29-30)
Existem
dois elementos na Ceia porque existem duas aplicações diferentes.
O
vinho é para o perdão, mas o pão é para cura.
III.
O SANGUE É PARA
PERDÃO
Quanto
ao sangue não há nenhuma confusão ou problema para entender o seu significado.
O
Senhor mesmo tornou o seu significado claro.
“Ele nos libertou do
império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual
temos a redenção, a remissão dos pecados.”
(CI. 1:13-14)
“No qual temos a
redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua
graça.”
(Ef. 1:7).
Quando
você tomar o vinho saiba que os seus pecados foram perdoados e você foi feito
justo diante de Deus por causa do sangue de Jesus.
IV.
O CORPO É PARA CURA
Embora
todo cristão tenha discernimento do vinho, nem todos entendem o sentido do pão.
Quando
o Senhor falou com a mulher siro-fenícia ele disse que não era bom tirar o pão
dos filhos e dá-los aos cachorrinhos.
O
que significa o pão dos filhos?
“Esta mulher era
grega, de origem siro-fenícia, e rogava-lhe que expelisse de sua filha o
demônio. Mas Jesus lhe disse: Deixa primeiro que se fartem os filhos, porque
não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ela, porém, lhe
respondeu: Sim, Senhor; mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem das
migalhas das crianças.” (Mc. 7:26-28)
- O pão dos filhos
se refere à cura da filha da mulher.
- Os filhos são
aqueles que participam da aliança.
- E os
cachorrinhos são os gentios que estavam fora da aliança.
Assim
a cura estava incluída na aliança de Deus com os seus filhos.
Mas
ali o texto fala de libertação e não de cura, como explicar isso?
A
verdade é que a Bíblia trata a doença e a possessão demoníaca como sendo a
mesma coisa, pois ambas procedem do diabo.
“Como Deus ungiu a
Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte,
fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.” (At. 10:38)
A
cura e a libertação é o pão dos filhos.
A
mulher creu no poder das migalhas e recebeu o milagre, mas hoje nós
participamos do pão inteiro, então podemos desfrutar de muito maior poder.
Portanto
quando você comer do pão lembre-se que o corpo de Jesus foi partido para que o
seu corpo pudesse ser restaurado.
Ele
tomou as nossas doenças e pelas suas pisaduras fomos sarados.
“Certamente, ele
tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o
reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado
pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos
traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Is. 53.4-5)
No
dia da Páscoa no Egito o povo deveria matar o cordeiro e aplicar o sangue nos
umbrais das portas.
Isso
é para nos livrar da condenação da morte. Pelo sangue somos salvos.
Mas
o cordeiro deveria ser comido dentro da casa.
Esse
ato de comer o cordeiro nada mais é que o pão que partimos na mesa do Senhor
hoje.
“Naquela noite,
comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão.” (Êx. 12:8)
O
resultado disso foi que não havia nenhum inválido em Israel.
Havia
cerca de 2,5 milhões de pessoas saindo do Egito e nenhum doente entre eles.
Isso é um quadro do que a igreja pode experimentar hoje.
“Então, fez sair o
seu povo, com prata e ouro, e entre as suas tribos não havia um só inválido.” (Sl. 105:37)
O
salmista Davi também coloca o perdão dos pecados junto com a cura das
enfermidades: “Bendize, ó minha alma, ao
SENHOR, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios. Ele é quem perdoa
todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades.” (SI.
103:2-3)
Na
cruz o Senhor não apenas nos deu o perdão, mas também a cura para todas as
enfermidades.
Esse
é o sentido de discernir o corpo.
Uma
vez que discernimos o significado do corpo, podemos desfrutar de força, saúde e
vida longa, o exato oposto daqueles que não discernem.
Não
estou dizendo que as pessoas ficam doentes porque não discernem o corpo ou não
participam da ceia, estou dizendo que elas não precisam permanecer doentes se
participarem da mesa do Senhor com discernimento.
Infelizmente
muitos não tomam a ceia do Senhor seriamente e não atribuem a ela saúde e vida.
Mas
estão errados, quando comemos do Senhor através do pão, recebemos força, saúde
e vida.
A Comida Errada e
Seus Resultados Negativos
Todo
pecado, maldição, enfermidade, miséria e mesmo a morte vieram ao homem pelo
único e simples ato de comer.
A Comida Certa e Seus
Resultados positivos
Deus
então colocou por meio do último Adão, um simples ato de comer para termos
perdão, vida e saúde.
Se
você crê nas consequências do primeiro ato de comer precisa crer no poder do
segundo também.
V.
O CORPO DE CRISTO É A
VERDADEIRA COMIDA
O
Senhor Jesus disse que Ele é o pão que desceu do céu.
Isso
certamente está associado também a Ceia do Senhor.
Nós
comemos do Senhor na Ceia.
“Vossos pais comeram
o maná no deserto, e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que
dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer
deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei
pela vida do mundo. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos
pode dar este a sua carne a comer? Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na
verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes
o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o
meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a
minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim
como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se
alimenta, também viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu; não é o caso
de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para
sempre. Ele disse estas coisas na sinagoga, ensinando em Cafarnaum.” (Jo. 6:49-59)
Jesus
está presente espiritualmente no pão e no vinho, esta presença espiritual é tão
clara como o pão e o vinho.
Por
isto, ao participar do pão e do vinho, o crente participa espiritualmente do
corpo e do sangue de Jesus.
E
assim como pão e vinho alimentam o corpo, a presença espiritual de Jesus na
Ceia alimenta espiritualmente o participante.
Mas
é apenas uma cerimônia, um ritual, dizem alguns.
Não
deve ser assim, deve ser um desfrutar genuíno de Cristo.
Precisamos
crer que é algo espiritual.
É
o corpo do Senhor naquele pão.
É
claro que o pão continua sendo um pão, mas naquele momento adquire um poder espiritual.
Pela
fé, você come de Cristo.
Nesse
texto de João, primeiramente o Senhor usa a palavra grega "phago" traduzida
como comer.
Mas
o interessante é que a palavra usada no grego para comer a partir do verso 54 é
"trogo" que significa mastigar, ruminar, triturar.
Podemos
até usar o verbo comer no sentido metafórico, mas mastigar nos fala de uma
experiência bem física.
Certamente
o Senhor está aqui se referindo ao pão da Ceia.
Jesus
disse que a maneira de permanecermos n’Ele é participando da sua carne e do seu
sangue.
Nisso
vemos a importância de participarmos da Ceia, não como um ritual, mas como uma
experiência de vida.
Nós
comemos do Senhor ao comermos do pão pela fé.
Em
todo o texto de João, o verbo comer está no tempo particípio presente ativo no
grego.
Isso
significa que não é algo que fazemos uma única vez, mas é uma ação contínua.
Nós
devemos comer do Senhor continuamente.
Isso
significa que na medida em que participamos da mesa do Senhor vez após vez, nós
recebemos gradualmente vida, saúde e força.
Não
é um ato mágico, mas um alimento de fé.
Tudo
isso me tem levado a concluir que precisamos ser mais sérios com a Ceia do
Senhor.
Creio
que todo irmão que for internado num hospital precisa receber a Ceia no seu
leito de enfermidade.
Essa
é uma forma deles receberem cura.
Na
igreja de Atos eles partiam o pão de casa em casa diariamente.
Esse
partir o pão nada mais é que participar da mesa do Senhor.
“Diariamente
perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas
refeições com alegria e singeleza de coração.” (At 2:46).
Precisamos
ter cuidado para que a Ceia não se torne apenas um ritual.
Frequentemente
encontro pessoas que ficam meses sem participar da ceia porque estavam doentes.
Pergunto
por que não pediram para alguém lhes levar o pão e o vinho, mas elas dizem que
nem lhes ocorreu a ideia.
Isso
acontece porque para elas a Ceia é apenas um ritual.
Não
sentem que precisam comer do corpo do Senhor.
Muitos
irmãos não sentem necessidade da Ceia porque ainda participam da mesa do Senhor
de forma ritualística.
Para
eles não é uma experiência, mas apenas algo simbólico.
Jesus
disse: "esse pão é o meu corpo."
Ele não disse: "esse pão é um símbolo do meu corpo".
Ele
disse: "esse é o sangue da Nova
Aliança." Ele não disse: "isso é o vinho simbólico da Nova
Aliança".
Não
exagere nessa questão de simbolização.
Há
uma grande realidade espiritual na Ceia do Senhor. Na verdade há poder na Ceia,
poder de cura.
O
Senhor odeia a religião.
Ele
não iria nos mandar celebrar um ritual simbólico vazio.
O
Senhor ama o relacionamento.
Se
Ele ordenou a Ceia é porque o Seu poder e a Sua vida estarão disponíveis cada
vez que participarmos dela.
Amém!!!
Um comentário:
Amém !!!!!
José
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