terça-feira, 5 de março de 2019

O PÃO QUE CURA

“Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer? Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre. Ele disse estas coisas na sinagoga, ensinando em Cafarnaum.” (Jo. 6:49-59)

Deus é bom, Ele o ama e deseja o melhor para você.
A vontade d’Ee é que você tenha:

- Um coração cheio de paixão e vida.
- Um corpo saudável cheio de vitalidade.
- Um espírito renovado para adorá-Lo e ter comunhão com ele.
- Uma mente clara, cheia do conhecimento da glória de Deus.

Nunca foi intenção de Deus que tivéssemos um corpo cheio de enfermidade e uma alma deprimida e angustiada incapaz de cumprir o seu propósito. Deus não nos criou para vivermos uma breve existência atribulada e pobre.
Não fomos feitos nem mesmo para morrer.
Todas essas coisas são inimigas de Deus.
O Senhor Jesus veio para nos redimir da maldição que entrou no mundo pela queda do homem.

O Primeiro Adão e o  Último Adão
O primeiro Adão, por causa da queda, trouxe ao homem a condenação, a doença, a pobreza e a morte, mas o último Adão trouxe redenção, saúde, vitória e imortalidade.
Como último Adão, Jesus levou para a cruz toda a maldição do pecado e como segundo homem nos introduziu numa nova criação, sendo Ele mesmo a cabeça de uma nova raça.

Os Milagres nos Evangelhos
Existem milagres do Senhor relatados nos evangelhos, que estão relacionados com o nosso corpo, incluindo comida: pão e peixes sendo multiplicados e água transformada em vinho. E milagres de curas físicas, e aí incluímos expulsão de demônios e ressurreição dos mortos.

Veja que o poder do Senhor está disponível para suprir todas as nossas necessidades físicas.
O Senhor raramente repreendia seus discípulos, mas quando o fazia era por causa da pequenez da fé. Em outras palavras, Ele lhes dizia: "por que vocês tomam tão pouco de mim? Meu poder pode lhes dar muito mais, por que vocês não recebem?"
A maior bênção que podemos receber depois da salvação é a cura para nosso corpo.

Saúde é a maior riqueza.
Fomos criados para viver eternamente, então a doença não faz parte do plano de Deus.
Muitos acreditam que Deus lhes mandou uma enfermidade para lhes ensinar uma lição, no entanto elas vão ao médico para desfazer o que Deus mandou.
Jesus nunca fez pessoa alguma adoecer para lhe ensinar uma lição espiritual, para trazê-la mais perto d'Ele, ou para ela aprender sobre o quebrantamento. Jesus nunca castigou com enfermidades, em ocasião alguma.
Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
Existem crentes que têm medo que a ira de Deus os atinja nessa área, mas o filho de Deus não está mais debaixo da sua ira, mas do seu favor.

Hoje gostaria de ministrar sobre o plano de Deus de nos dar saúde e vitalidade através da Santa Ceia.

                     I.        A CEIA NOS DÁ SAÚDE E VIDA

O Senhor diz que ele não deseja que sejamos condenados com o mundo quando julgados.
Somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.
“Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.” (I Co. 11:32)
O contexto desse capítulo é a Ceia do Senhor, portanto, ser condenado aqui não significa ir para o inferno.
Muito embora tomar a ceia de forma indigna seja errado, não pode condenar ninguém ao inferno.

Os benefícios da Ceia para não sermos condenados com o mundo
O Senhor está dizendo que a igreja deve receber os benefícios da Ceia para que não sofra o mesmo tipo de condenação que o mundo sofre.
Baseado no contexto, o que eles estavam sofrendo era fraqueza, doença e morte prematura.
“Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem.” (I Co. 11:30)

Desde que Adão caiu o mundo está debaixo da condenação e por isso sofre debaixo de doenças, fraquezas e morte antes da hora.
A vontade de Deus é que não mais vivamos assim.
O Senhor Jesus veio para remover tais coisas na vida dos que creem.

Paulo Surpreso para Tanta Gente Doente
Paulo estava surpreso que houvesse tantos fracos, doentes e gente que morria jovem dentro da Igreja de Corinto.
A razão desse problema era que eles não discerniam o corpo de Cristo na Ceia.

A Diferença de ser Indigno e de Forma indigna
Eles estavam tomando a ceia de forma irreverente e indigna.
Não significa que eles eram indignos, mas estavam participando de forma indigna.
Muitos interpretam de forma errada esse texto e dizem que se alguém participa da ceia em pecado sofrerá juízo, mas não é isso que Paulo está dizendo.
Não é a pessoa que é indigna, mas a maneira como ela está tomando a ceia.
Jesus morreu por gente indigna e não existe ninguém digno na presença de Deus.

“E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos? E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele.” (Ap. 5:2-3)

“Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem.” (I Co. 11:27-30)

O resultado disso era fraqueza e doença.
Alguns interpretam que a fraqueza, doença e morte prematura eram a disciplina de Deus sobre eles por causa da irreverência com a Ceia.
Mas eu creio que devemos entender isso como o resultado de não estarem participando dos efeitos maravilhosos da Ceia por não terem entendimento do seu significado.
O ato de tomar a ceia indignamente é apenas o sinal de que eles não discerniam o corpo de Cristo.
O verdadeiro problema é a falta de discernimento.
Isso significa que quando tomamos a Ceia sem discernir o significado do Corpo de Cristo deixamos de usufruir da bênção de cura, força e vida longa.
Paulo diz claramente: " Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem."
Ele diz que há somente uma razão porque os crentes de Corinto viviam doentes, era porque não discerniam o significado do corpo de Cristo.
Quando eles pegavam o pão eles não entendiam porque o corpo tinha sido dado.

                    II.        A IMPORTÂNCIA DE DISCERNIR O CORPO

A palavra discernir é "diacrino" no grego. Essa palavra significa fazer diferença, separar, distinguir.

  1. Em primeiro lugar precisamos distinguir o pão da ceia dos outros pães comuns.
  2. Segundo devemos distinguir a diferença entre o sangue e o corpo.
Precisamos saber para que o sangue foi derramado e porque o corpo foi partido.
O Significado do Sangue é bem conhecido, mas a do Corpo quase ignorado.
Os irmãos entendem mais rapidamente o significado do sangue.
Eles sabem que os seus pecados foram perdoados e eles agora participam da Nova Aliança.
Muitos, porém, não entendem o significado do pão.
É interessante que nos três evangelhos onde é descrita a última ceia, que na verdade é a primeira, o Senhor diz sobre o pão: "Tomai, comei; isto é o meu corpo."
Nada diz sobre o seu significado.
Mas sobre o cálice Ele diz: "este é o meu sangue, dado para a remissão dos pecados."
“Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.” (Mt. 26:26-28)

Qual O significado do pão? Por que o corpo foi partido? Nós sabemos que o sangue é para a remissão de pecados, mas e o corpo partido?
Creio que o corpo foi partido para cura de nosso corpo.
Paulo não disse que o problema dos coríntios era porque não discerniam o sangue, ele disse que o problema era não discernir o corpo.
Porque não discerniam o corpo estavam fracos e doentes.
“Pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem.” (I Co. 11:29-30)
Existem dois elementos na Ceia porque existem duas aplicações diferentes.
O vinho é para o perdão, mas o pão é para cura.

                   III.        O SANGUE É PARA PERDÃO

Quanto ao sangue não há nenhuma confusão ou problema para entender o seu significado.
O Senhor mesmo tornou o seu significado claro.
“Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados.”  (CI. 1:13-14)
“No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.” (Ef. 1:7).
Quando você tomar o vinho saiba que os seus pecados foram perdoados e você foi feito justo diante de Deus por causa do sangue de Jesus.

                  IV.        O CORPO É PARA CURA

Embora todo cristão tenha discernimento do vinho, nem todos entendem o sentido do pão.
Quando o Senhor falou com a mulher siro-fenícia ele disse que não era bom tirar o pão dos filhos e dá-los aos cachorrinhos.
O que significa o pão dos filhos?
“Esta mulher era grega, de origem siro-fenícia, e rogava-lhe que expelisse de sua filha o demônio. Mas Jesus lhe disse: Deixa primeiro que se fartem os filhos, porque não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ela, porém, lhe respondeu: Sim, Senhor; mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem das migalhas das crianças.” (Mc. 7:26-28)
  • O pão dos filhos se refere à cura da filha da mulher.
  • Os filhos são aqueles que participam da aliança.
  • E os cachorrinhos são os gentios que estavam fora da aliança.
Assim a cura estava incluída na aliança de Deus com os seus filhos.
Mas ali o texto fala de libertação e não de cura, como explicar isso?
A verdade é que a Bíblia trata a doença e a possessão demoníaca como sendo a mesma coisa, pois ambas procedem do diabo.
“Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.” (At. 10:38)
A cura e a libertação é o pão dos filhos.
A mulher creu no poder das migalhas e recebeu o milagre, mas hoje nós participamos do pão inteiro, então podemos desfrutar de muito maior poder.
Portanto quando você comer do pão lembre-se que o corpo de Jesus foi partido para que o seu corpo pudesse ser restaurado.
Ele tomou as nossas doenças e pelas suas pisaduras fomos sarados.
“Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” (Is. 53.4-5)

No dia da Páscoa no Egito o povo deveria matar o cordeiro e aplicar o sangue nos umbrais das portas.
Isso é para nos livrar da condenação da morte. Pelo sangue somos salvos.
Mas o cordeiro deveria ser comido dentro da casa.
Esse ato de comer o cordeiro nada mais é que o pão que partimos na mesa do Senhor hoje.
“Naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão.” (Êx. 12:8)
O resultado disso foi que não havia nenhum inválido em Israel.
Havia cerca de 2,5 milhões de pessoas saindo do Egito e nenhum doente entre eles. Isso é um quadro do que a igreja pode experimentar hoje.
“Então, fez sair o seu povo, com prata e ouro, e entre as suas tribos não havia um só inválido.” (Sl. 105:37)
O salmista Davi também coloca o perdão dos pecados junto com a cura das enfermidades: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios. Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades.” (SI. 103:2-3)

Na cruz o Senhor não apenas nos deu o perdão, mas também a cura para todas as enfermidades.
Esse é o sentido de discernir o corpo.
Uma vez que discernimos o significado do corpo, podemos desfrutar de força, saúde e vida longa, o exato oposto daqueles que não discernem.
Não estou dizendo que as pessoas ficam doentes porque não discernem o corpo ou não participam da ceia, estou dizendo que elas não precisam permanecer doentes se participarem da mesa do Senhor com discernimento.
Infelizmente muitos não tomam a ceia do Senhor seriamente e não atribuem a ela saúde e vida.
Mas estão errados, quando comemos do Senhor através do pão, recebemos força, saúde e vida.

A Comida Errada e Seus Resultados Negativos
Todo pecado, maldição, enfermidade, miséria e mesmo a morte vieram ao homem pelo único e simples ato de comer.

A Comida Certa e Seus Resultados positivos
Deus então colocou por meio do último Adão, um simples ato de comer para termos perdão, vida e saúde.
Se você crê nas consequências do primeiro ato de comer precisa crer no poder do segundo também.

                    V.        O CORPO DE CRISTO É A VERDADEIRA COMIDA

O Senhor Jesus disse que Ele é o pão que desceu do céu.
Isso certamente está associado também a Ceia do Senhor.
Nós comemos do Senhor na Ceia.
“Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer? Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre. Ele disse estas coisas na sinagoga, ensinando em Cafarnaum.” (Jo. 6:49-59)

Jesus está presente espiritualmente no pão e no vinho, esta presença espiritual é tão clara como o pão e o vinho.
Por isto, ao participar do pão e do vinho, o crente participa espiritualmente do corpo e do sangue de Jesus.
E assim como pão e vinho alimentam o corpo, a presença espiritual de Jesus na Ceia alimenta espiritualmente o participante.
Mas é apenas uma cerimônia, um ritual, dizem alguns.
Não deve ser assim, deve ser um desfrutar genuíno de Cristo.
Precisamos crer que é algo espiritual.
É o corpo do Senhor naquele pão.
É claro que o pão continua sendo um pão, mas naquele momento adquire um poder espiritual.
Pela fé, você come de Cristo.
Nesse texto de João, primeiramente o Senhor usa a palavra grega "phago" traduzida como comer.
Mas o interessante é que a palavra usada no grego para comer a partir do verso 54 é "trogo" que significa mastigar, ruminar, triturar.
Podemos até usar o verbo comer no sentido metafórico, mas mastigar nos fala de uma experiência bem física.
Certamente o Senhor está aqui se referindo ao pão da Ceia.
Jesus disse que a maneira de permanecermos n’Ele é participando da sua carne e do seu sangue.
Nisso vemos a importância de participarmos da Ceia, não como um ritual, mas como uma experiência de vida.
Nós comemos do Senhor ao comermos do pão pela fé.
Em todo o texto de João, o verbo comer está no tempo particípio presente ativo no grego.
Isso significa que não é algo que fazemos uma única vez, mas é uma ação contínua.
Nós devemos comer do Senhor continuamente.
Isso significa que na medida em que participamos da mesa do Senhor vez após vez, nós recebemos gradualmente vida, saúde e força.
Não é um ato mágico, mas um alimento de fé.
Tudo isso me tem levado a concluir que precisamos ser mais sérios com a Ceia do Senhor.
Creio que todo irmão que for internado num hospital precisa receber a Ceia no seu leito de enfermidade.
Essa é uma forma deles receberem cura.
Na igreja de Atos eles partiam o pão de casa em casa diariamente.
Esse partir o pão nada mais é que participar da mesa do Senhor.
“Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração.” (At 2:46).

Precisamos ter cuidado para que a Ceia não se torne apenas um ritual.
Frequentemente encontro pessoas que ficam meses sem participar da ceia porque estavam doentes.
Pergunto por que não pediram para alguém lhes levar o pão e o vinho, mas elas dizem que nem lhes ocorreu a ideia.
Isso acontece porque para elas a Ceia é apenas um ritual.
Não sentem que precisam comer do corpo do Senhor.
Muitos irmãos não sentem necessidade da Ceia porque ainda participam da mesa do Senhor de forma ritualística.
Para eles não é uma experiência, mas apenas algo simbólico.
Jesus disse: "esse pão é o meu corpo." Ele não disse: "esse pão é um símbolo do meu corpo".
Ele disse: "esse é o sangue da Nova Aliança." Ele não disse: "isso é o vinho simbólico da Nova Aliança".
Não exagere nessa questão de simbolização.
Há uma grande realidade espiritual na Ceia do Senhor. Na verdade há poder na Ceia, poder de cura.
O Senhor odeia a religião.
Ele não iria nos mandar celebrar um ritual simbólico vazio.
O Senhor ama o relacionamento.
Se Ele ordenou a Ceia é porque o Seu poder e a Sua vida estarão disponíveis cada vez que participarmos dela.

Amém!!!

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